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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Capítulo 36 - Redwood.

“Porque não vamos ficar com elas? Mas vamos de surpresa.” Cambo perguntou.
Os outros concordaram e já estavam se levantando.
“E, por acaso, os espertos sabem onde elas estão?” Perguntei.
Eles fizeram caras pensativas e sentaram novamente.
“É, não sabemos, só resta esperar.”
~ POV Alli Simpson ~
“Que tal nós irmos, acabaram os marshmallows e está ficando um pouco frio.” Manu disse enquanto alisava os braços, tentando se esquentar.
“Pra onde vamos?”
“Podemos ficar um pouco com os meninos.”
“Resumindo, Alli vai pra casa porque não quer segurar a vela de três casais.” Disse revirando os olhos.

“Josh e Flo também não estão comprometidos, senhorita.”
“Ta, ta... Vamos.”
Guardamos os potes, já vazios, na sacola e fomos pra casa. Não nos incomodamos em apressarmos os passos, íamos devagar e conversando. Apenas a sala e a cozinha da casa dos meninos tinham as luzes acesas, provavelmente, ainda estavam acordados. Toquei a campainha e, logo eles se amontoaram na janela. Josh quem veio abrir, virei o rosto quando nossos olhares se encontraram, não queria ficar reforçando o que a gente tinha tido.
“Boa noite meninas cheias de areia.”
“Boa noite, Josh.” Dissemos em coro e entramos.
Helô se juntou ao Cody no sofá, Nick ao Jake e Manu ao Cambo. Sentei ao lado do Flo, que estava jogando Xbox e pedi pra jogar também. Eu, ele e Josh, jogamos algumas partidas, até os casais perceberem que estávamos jogando e se juntarem pra jogar também. Jogamos bastante, lá fora os grilos anunciavam que talvez chovesse e o bairro já estava todo apagado, olhei pro relógio e já davam 1h30. Como esperado, alguns minutos depois a chuva começou a cair. Batia contra as janelas parecendo pedras e não conseguíamos ver nada do lado de fora, além de borrões. Os relâmpagos cortavam o céu, trazendo fortes estrondos e um clarão. As luzes acabaram se apagando, pegamos nossos celulares e iluminamos o que deu.
“Tem vela?”
“Não, pra que compraríamos velas?”
“Pra momentos como esse?” Perguntei num tom óbvio.
“Pelo visto não tem...” Cody disse enquanto iluminava o sofá pra sentar, puxando Helô pra sentar no colo dele.
“Ok, ninguém vai conseguir ir embora nesse temporal, por mais que moremos há algumas casas daqui.”
“Podem dormir aqui, mas não se comam no sofá.” Ele deu ênfase no fim da frase, falando perto da Helô e do Cody.
“No quarto pode?”
Helô deu um tapa no ombro dele. “Shiu.”
Logo, a sala virou o “local do beijo”, Flo subiu pra dormir e eu fui pra cozinha, sentei no balcão e fiquei olhando a chuva. Ouvi passos vindos da sala e alguém se sentar ao meu lado. Liguei o visor do Iphone e vi que era o Josh.
“Posso te fazer companhia?”
“Pode.” Dei ombros e voltei a olhar pra janela.
Ele aderiu ao meu silêncio, apenas o claro de seu celular iluminava a cozinha. A chuva só aumentava, um forte trovão fez com que a casa tremesse e as meninas, na sala, levassem um susto.
“Alli?” Josh me chamou com um quase sussurro.
“Oi?” Disse sem tirar os olhos da janela, queria evitar encará-lo.
Ele percebeu que eu não me viraria pra ele e se levantou, veio até a minha frente e me virou, pra que ficássemos frente a frente. Tentei desviar o olhar do dele novamente, mas Josh tocou meu queixo e o virou pra si. Não dissemos nada, ficamos apenas nos olhando. Sentada na bancada ficava poucos centímetros mais alta que ele, mas isso não impediu que ele se aproximasse um pouco mais. Podia sentir sua respiração quente junto à minha, uma brisa que vinha das frestas da janela, tocou nossos rostos. Uma de suas mãos foi para meu rosto, seu polegar acariciou minha bochecha, nossos olhares estavam fixados e nossa respiração em plena sintonia. Os poucos centímetros foram se perdendo e logo desapareceram por completo. Nos lábios se tocaram e um beijo calmo se iniciou, as línguas logo pediram passagem, mas mesmo assim não aumentou muito o ritmo. Suas mãos pousaram em minha cintura e as minhas foram parar em seu pescoço. O beijo terminou com dois selinhos. Ele apoiou as costas na bancada, ficando com um pé por cima do outro. Josh voltou a iluminar a cozinha com a luz do celular. Abaixei a cabeça e não pude evitar o sorriso que se formou, ele me olhou, mas foi discreto.
“Nós devemos conversar.”
Senti que minha voz iria falhar e limpei a garganta. “Sobre o que?”
“Não se faz de boba, Alli...” Suspirou. “Sobre nós.”
Não disse nada, esperando que ele prosseguisse.
“Nós estamos começando algo ou só está me iludindo?”
“Eu não sei, Josh... Queria te dizer algo, mas eu não sei, de verdade.”
“Não sabe ou não quer me dizer?” Percebi sua sobrancelha arqueada.
“Não sei.” Balancei a cabeça.
Ele também balançou a cabeça, enquanto cerrava os lábios. “Quer ficar sozinha?”
“Você quem sabe se quer ficar ou não.”
Era o que eu esperava, ele cruzou a cozinha e me olhou antes de ir pra sala.
~ POV Heloísa Dobrev ~
“Para, Cody!” Ri enquanto empurrava ele de leve.
“Que tal irmos lá em cima?”
“Estamos sem luz.”
Ele tirou o Iphone do bolso e iluminou nossos rostos, dando um sorriso malicioso depois.
“Ou, ou, ou, nada disso.” Cambo disse. “Não tem quartos sobrando, um é do Jake, um do Florent, um do Josh e o outro meu, então sinto muito.” Riu. “E, na sala, só pra dormir.”
“Que maldade, bro.”

“Maldade nada, no sofá não.”
Os casais logo subiram, deixando apenas nós dois na sala, sem saída alguma, acabamos dormindo no sofá. De manhã, minhas costas doíam, me endireitei e acabei acordando o Cody, Alli dormia no outro sofá.
“Bom dia...” Colocou os braços pra trás pra se espreguiçar.
“Bom dia.”
“Tem alguém acordado?”
“Não.”
“Vamos até a padaria?”
“Está inspirado?”
Ele riu. “São 07h00, acho que vão demorar pra acordar, o que custa fazermos o café?”
“Ok, ok... Vamos?” Amarrei meu tênis e levantei, ajeitando o short e a blusa no reflexo que conseguia ver na lareira.
Ele colocou os tênis, deixamos um bilhete na geladeira e fomos pra padaria. Compramos alguns croissants, pães normais e algumas coisas pra comermos junto e para bebermos também. Voltamos pelo calçadão da praia.
“Helô?”
Me virei pra ver quem era, mas queria que a voz não fosse de quem eu estava pensando que era... Cody virou antes de mim, sua testa franziu e seus lábios se cerraram. Dylan.
“Sai da minha frente antes que você não saia daqui com o rosto inteiro.” Cerrou os punhos.
“Eu não lembro de ter falado contigo, chamei a Helô.”
“Não quero falar com você.” Disse com a mente inundada de lembranças da noite que eu queria esquecer.
“Me escuta, por favor.” Deu um passo pra frente, e eu dei um pra trás.
“Cara, ela já disse que não quer ouvir. Vamos, Ísa.” Cody me puxou pela mão.
“Espera, por favor, Helô.” Ele disse nos seguindo. “       Preciso me desculpar com você. Me descontrolei naquela noite, não queria ter feito aquilo, estávamos indo bem e não tinha o porque de eu te forçar ao que não queria.”
Cody passou uma das mãos pelo rosto e se virou em direção a ele. “Não queria mas fez, se não fosse eu ter chegado, ela teria um trauma ainda maior pra levar durante a vida. Agora para de nos seguir, esquece que ela existe, esquece que conhece ela ou vai ser pior pra você!”
“Vai me bater de novo, mauricinho?”
“Vontade não me falta e você sabe disso.”
“Vamos pra casa, Cody.” O puxei, mas ele se soltou.
“Sabe o que eu deveria ter feito naquele dia? Chamar a policia, daí você pensaria duas vezes antes de se aproximar da minha namorada de novo.”
“Namorada?” Balançou a cabeça. “Todos sabem que você não é homem de uma mulher só, fica enganando a garota e eu sou o vilão da história.”
“VAMOS PRA CASA, CODY SIMPSON!”

Ele me lançou um olhar matador e encarou o Dylan novamente. Os dois continuaram discutindo, peguei as sacolas que o Cody levava, com as bebidas e algumas outras coisas, e fui na direção que já devíamos ter ido antes. No meio do caminho olhei pra trás e nem sinal dele. Quando entrei, Alli estava sentada no sofá com o controle da tv na mão e o restante parecia ainda dormir, já que o silêncio reinava.
“E o meu irmão?” Ela perguntou logo que tranquei a porta e veio me ajudar com as compras.
“Ficou discutindo com o Dylan.” Dei ombros.
“Eles vão acabar brigando de novo.” Arregalou os olhos e começou a tirar as compras.
“Eu pedi duas vezes pra que ele viesse, mas ele não me deu ouvidos.” Suspirei. “O que vamos fazer pro café?”
Flo desceu e nos cumprimentou. “Querem ajuda com o café?”
“Seria uma boa.”
“Estávamos tentando decidir o que fazer.” Alli disse.
“Croissants, pães...” Disse enquanto olhava o que tinha trazido. “Ovos e bacon seria uma boa.”
“Tem o suficiente pra todo mundo?”
Ele verificou na geladeira. “Vou até o armazém aqui do lado comprar, vão fazendo o que precisa.”
Ele saiu e nós fizemos o café, esquentamos o leite e arrumamos a mesa, o pessoal começou a levantar, mas não deixamos que comessem antes do Flo chegar com os ovos e o bacon, que por sinal, já estava demorando demais. Nisso, Flo entrou e empurrou Cody pra dentro, sua boca e seu nariz sangravam, o olhei com repreensão e fui pra cozinha com a Alli e com o Flo, sem dizer uma palavra pra ele. Flo colocou torradas pra fazer, eu fritei os ovos e Alli as fatias de bacon.

“Até que em fim café bom nessa casa.” Jake riu.
“Amanhã o Jake faz o café, bros.”
“Não, eu só estava brincando, Josh.”
“Sim, sempre nos matamos pra fazer o café.”
Não falamos muito durante o café, Manu e Nick lavaram as louças.
“Amor?... Amor?... Ísa?... Heloísa?”
“O que é, Cody?”
“Porque me ignora?”
“Porque brigou sendo que eu te disse pra irmos embora?”
“Porque eu não gosto daquele cara.”
“Não é motivo, era só ter ignorado.”
“Ok, você não vai ceder... Desculpa.”
Suspirei. “Vamos cuidar dos seus machucados. Tem alguma coisa pra passar no rosto dele, Josh?”
Ele foi até o banheiro e me entregou uma caixa branca, sentamos na mesa da cozinha. Fiz os curativos, os cobrindo, contra vontade dele, com uma base pra evitar que os paparazzis o pegassem com o rosto machucado.
“Tenta não passar as mãos no rosto ou vai borrar a base e vai ficar pior, acredite.”
“Quero lavar isso.”
“Se lavar vai ficar com as marcas aparentes e, se os paparazzis te pegarem, vai ter que explicar.”
“Odeio quando você tem razão.” Revirou os olhos e levantou, se aproximou de mim, mas o afastei. “O que foi? Ainda está nervosa?”
“Não, mas sua boca agora está com gosto de sangue, pomada e base, não quero um beijo com esses gostos.” Fiz uma careta.
Fomos cada um pra sua casa, Angie e Brad estavam hiper preocupadas a essa hora.
“Vocês estão bem? Onde estavam?”
“Estávamos com os meninos, nós fomos pra praia, mas depois fomos pra casa deles, o temporal começou e faltou luz, então dormimos por lá. De manhã, tomamos café e, com alguns contratempos, o café demorou pra sair.” Alli explicou com tranquilidade.
“Custava ligar?”
“Mãe, qual é? Somos maiores de idade.”
“Mas devem explicações enquanto moram nessa casa.” Pausou. “E isso vale pra senhorita também, senhorita Heloísa.”
“Pega leve, querida.” Brad abraçou ela por trás.
“É, mãe.”
“Tudo bem, da próxima avisem. Já tomaram café, não é?”
“Já sim.”
~ POV Cody Simpson ~
Os dois meses restantes até a viagem que faríamos com Nina e o elenco se passaram, viajaríamos hoje, domingo à noite. Ísa agora chamava meus pais de tio e tia, pela intimidade, estávamos nos dando bem como antes e não tinha pisado na bola com ela. Nesse tempo tiveram um ou dois shows por semana e algumas entrevistas ou sessões de autógrafo em um ou outro shopping em L.A. e outros países. Durante o dia ficamos com o pessoal na piscina e de noite começamos a arrumar as malas, apenas uma grande pra cada um, já que seriam apenas duas semanas. Chegaríamos uma semana antes do aniversário da Alli e minha mãe já começava a pensar em tudo. Às 21h30, meus pais nos levaram pro apartamento da Nina.
“Juízo na viagem e não se separem do grupo, prestem atenção por onde andam e não deem atenção pros estranhos.”
“Mãe, não somos crianças.” Ri.
“É, tia, teremos cuidado.”
“Boa viagem.” Ela me abraçou e depois abraçou a Ísa, meu pai, Alli e Tom fizeram o mesmo.
Pegamos as malas e subimos, o pessoal já estava com tudo pronto, só estavam decidindo algumas coisas sobre o voo, eu acho. Era pra embarcarmos em 2 horas, mas com a mudança de planos, teríamos que correr pro aeroporto, embarcaríamos em 1 hora. Daí foi uma correria pra nos dividirmos nos carros e tudo mais, mas conseguimos chegar e embarcamos a tempo. Sentamos juntos e o lugar do lado ficou vago, já que sobravam alguns lugares no avião. Ísa e a irmã não conseguiram conversar muito por causa da confusão do voo.
“Faz tempo que não voa?” Perguntei me referindo ao fato de ela estar apertando os cintos antes mesmo de subirmos.
“Sim, na verdade, desde que me mudei pra L.A., na turnê só vamos com o ônibus, desacostumei.” Riu.
“Eu já me acostumei, tivemos muitos voos na turnê anterior.”
Logo subimos, demoraríamos algumas horas pra chegarmos, Ísa dormiu depois que passaram com a janta. Como não podíamos ouvir música nem mexer em nada eletrônico, acabei dormindo também. Acordei quando estávamos descendo. Pouco mais de 2 horas de viagem.
“Ísa, acorda.” Sacudi ela levemente.
“Hm?”
“Já chegamos.”
Ela abriu os olhos e se espreguiçou. “Até que foi rápido.”
“Não, nós que dormimos demais.” Ri.
Em pouco mais de meia hora, já estávamos com as malas. Não tinha quase ninguém no aeroporto, as poucas pessoas eram da imprensa e bateram várias fotos assim que nos acharam. Seguimos pro hotel, mesmo estando de noite, conseguíamos ver a cidade de Redwood, muitas áreas cercadas de árvores. Paramos em frente a um hotel, o segundo que tinha visto até agora. Era bem grande, estávamos em mais ou menos 30 pessoas, pelo menos 20 quartos seriam ocupados. Os muitos equipamentos de filmagem, ficariam com os cinegrafistas em seus quartos. Há poucos mais de uma semana tinha tido uma gripe forte, o que quase me levou a ficar internado por causa da febre alta, já tinham dois dias que não espirrava, mas continuava com os medicamentos, foi só chegarmos que comecei a espirrar, só por uma leve brisa gelada que tocou meu rosto. Nos entregaram uma chave com número 65, subimos dois andares de elevador e saímos quase de frente pro quarto. Branco e dourado, grande e aconchegante, uma enorme cama no centro, um frigobar ao lado, tv de tela plana na parede em frente à cama, uma porta para o banheiro no fim do quarto e uma ampla varanda.
“Quero dormir.” Ela se jogou na cama.
Espirrei e me deitei. “Eu também, depois de um banho quente.”
“Voltou com os espirros?”
“Logo passa.”
“Devíamos ter ouvido sua mãe e ficado em L.A.”
“Eu trouxe os remédios, é só tomar que amanhã já estou melhor, não se preocupe, senhorita.”
“Se você diz...” Levantou os braços.
Depois de um banho, colocamos as roupas de dormir e deitamos pra ver um filme que passava em algum canal da tv a cabo. Tomei os remédios e acabei dormindo logo.
~ POV Heloísa Dobrev ~
Pela manhã, acordei antes do Cody, fiz tudo que precisava e sentei com as pernas cruzadas pra esperar que ele acordasse. Acordou com um espirro, que fez com que ele se arrepiasse.
“Amor, tudo bem?”
“Tudo, foi só um espirro.” Disse se levantando. “Bom dia.” Me deu um selinho e levou as mãos à testa depois. “Tenho que me lembrar de não fazer isso.”
“E porque não?”
“Pra não te passar gripe, se ficar doente também, como eu cuido de você e de mim?”
“Bobo.”
Ele foi pro banheiro e em seguida se trocou. Descemos pro café, minha irmã e Ian estavam em uma mesa e ela fez sinal pra que fossemos. Nos servimos e fomos.
“Bom dia.” Dissemos juntos.
“Bom dia.”
“Como passaram a noite?”
“Bem, o quarto é confortável, mas o Cody não está muito bem.”
“Não é pra tanto, amor.”

“Porque não está muito bem?”
“Uma gripe que eu tive semana passada, nada de mais, continuo tomando os remédios e logo não terei mais nada.”
“Tem que se cuidar.”

“Pode deixar que eu vou cuidar dele.” Comi um pedaço do croissant. “Vão pra gravação hoje?”
“Vamos, mas só de tarde.”
“Se não chover.” Ian completou. “Mas acho que eles vão deixar que passemos o roteiro aqui antes de gravarmos, então, provavelmente, não vamos pra floresta.” Riu.
“E vocês dois, como estão?”
“Estamos indo cada vez melhor.”
Ian concordou com a cabeça, mas seu olhar estava pensativo, ele soltou um sorriso em seguida.
“No que está pensando?” Nina perguntou.
“Umas coisas, logo você vai saber.”
Pensei em uma coisa e talvez pudesse ser isso, mas não disse nada. Acabamos o café e o diretor chamou os dois, ficamos por mais um tempo no salão de café, antes de eles irem, Nina pediu pra que eu olhasse o Liam por um tempo, logo a babá chegaria e o pegaria no meu quarto. Subimos com ele, que reconheceu o Cody e pediu colo.
“Ele gosta bastante de você.”
“Gosto.” Liam repetiu rindo, ele não falava tantas palavras assim.
“Ele tem algum brinquedo?”
“Aqui no quarto não, distrai ele com alguma coisa.”
Cody arrumou um jogo de mãos pra nós brincarmos, a hora passou quase voando, logo a babá veio buscá-lo.
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Desculpem a demora, estou sem internet e minhas ideias sumiram... Bom, o 37 está pronto, espero os comentários de vocês pra continuar, como eu disse, que tenham pelo menos 10. ENTÃO COMENTEM! E, se você ainda não é avisada no twitter quando eu posto, deixe seu twitter abaixo (: xx


11 comentários:

  1. Perfect *-* continua mto mto rápido :D @ItsGabPegoraro

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  2. AAAAAAANW amei, necessito de mais, tá lindo! hahahah tudo perfeito, anw :3

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  3. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SOOOOSSS I NEED MOREEEEEE, POSTE LOGOOOOOOO @rawsimpson

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  4. todas nós precisamos de mais capítulos logo u_u está perfeito demais

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  5. Aaaaah ta lindo! Preciso ler mais ! Posta logo! @CodyMyBaby143

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  6. maravilhosooooo, amei ! preciso de mais, posta logoo.. u-u

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  7. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIN TA MUITO PERFEITO HAHAHHAHA' CONTINUA -- @TeamCodyBR_

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  8. Estaaaaa ótimooo amei o capitulo Continuaaaa :))
    @mariaclarmoreno

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  9. AWWWWWWWWWWWWWW QUE FOFOOOOOOOOOOO MANU *--------* TÁ LINDO, LINDO MESMO!

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  10. continuaaaa manu, ta lindo!!!

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  11. awn manu amei ta perfeito como sempre continua por favor :) @paolas2_

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