“Porque
não vamos ficar com elas? Mas vamos de surpresa.” Cambo perguntou.
Os outros
concordaram e já estavam se levantando.
“E, por
acaso, os espertos sabem onde elas estão?” Perguntei.
Eles
fizeram caras pensativas e sentaram novamente.
“É, não
sabemos, só resta esperar.”
~ POV Alli Simpson ~
“Que tal
nós irmos, acabaram os marshmallows e está ficando um pouco frio.” Manu disse
enquanto alisava os braços, tentando se esquentar.
“Pra onde
vamos?”
“Podemos
ficar um pouco com os meninos.”
“Resumindo, Alli vai pra casa porque não quer segurar a vela de três casais.”
Disse revirando os olhos.
“Josh e
Flo também não estão comprometidos, senhorita.”
“Ta, ta...
Vamos.”
Guardamos
os potes, já vazios, na sacola e fomos pra casa. Não nos incomodamos em
apressarmos os passos, íamos devagar e conversando. Apenas a sala e a cozinha
da casa dos meninos tinham as luzes acesas, provavelmente, ainda estavam
acordados. Toquei a campainha e, logo eles se amontoaram na janela. Josh quem
veio abrir, virei o rosto quando nossos olhares se encontraram, não queria
ficar reforçando o que a gente tinha tido.
“Boa noite
meninas cheias de areia.”
“Boa
noite, Josh.” Dissemos em coro e entramos.
Helô se
juntou ao Cody no sofá, Nick ao Jake e Manu ao Cambo. Sentei ao lado do Flo,
que estava jogando Xbox e pedi pra jogar também. Eu, ele e Josh, jogamos
algumas partidas, até os casais perceberem que estávamos jogando e se juntarem
pra jogar também. Jogamos bastante, lá fora os grilos anunciavam que talvez
chovesse e o bairro já estava todo apagado, olhei pro relógio e já davam 1h30.
Como esperado, alguns minutos depois a chuva começou a cair. Batia contra as
janelas parecendo pedras e não conseguíamos ver nada do lado de fora, além de
borrões. Os relâmpagos cortavam o céu, trazendo fortes estrondos e um clarão.
As luzes acabaram se apagando, pegamos nossos celulares e iluminamos o que deu.
“Tem
vela?”
“Não, pra
que compraríamos velas?”
“Pra
momentos como esse?” Perguntei num tom óbvio.
“Pelo
visto não tem...” Cody disse enquanto iluminava o sofá pra sentar, puxando Helô
pra sentar no colo dele.
“Ok,
ninguém vai conseguir ir embora nesse temporal, por mais que moremos há algumas
casas daqui.”
“Podem
dormir aqui, mas não se comam no sofá.” Ele deu ênfase no fim da frase, falando
perto da Helô e do Cody.
“No quarto
pode?”
Helô deu
um tapa no ombro dele. “Shiu.”
Logo, a
sala virou o “local do beijo”, Flo subiu pra dormir e eu fui pra cozinha,
sentei no balcão e fiquei olhando a chuva. Ouvi passos vindos da sala e alguém
se sentar ao meu lado. Liguei o visor do Iphone e vi que era o Josh.
“Posso te
fazer companhia?”
“Pode.”
Dei ombros e voltei a olhar pra janela.
Ele aderiu
ao meu silêncio, apenas o claro de seu celular iluminava a cozinha. A chuva só
aumentava, um forte trovão fez com que a casa tremesse e as meninas, na sala,
levassem um susto.
“Alli?”
Josh me chamou com um quase sussurro.
“Oi?” Disse
sem tirar os olhos da janela, queria evitar encará-lo.
Ele
percebeu que eu não me viraria pra ele e se levantou, veio até a minha frente e
me virou, pra que ficássemos frente a frente. Tentei desviar o olhar do dele
novamente, mas Josh tocou meu queixo e o virou pra si. Não dissemos nada,
ficamos apenas nos olhando. Sentada na bancada ficava poucos centímetros mais
alta que ele, mas isso não impediu que ele se aproximasse um pouco mais. Podia
sentir sua respiração quente junto à minha, uma brisa que vinha das frestas da
janela, tocou nossos rostos. Uma de suas mãos foi para meu rosto, seu polegar
acariciou minha bochecha, nossos olhares estavam fixados e nossa respiração em
plena sintonia. Os poucos centímetros foram se perdendo e logo desapareceram
por completo. Nos lábios se tocaram e um beijo calmo se iniciou, as línguas
logo pediram passagem, mas mesmo assim não aumentou muito o ritmo. Suas mãos
pousaram em minha cintura e as minhas foram parar em seu pescoço. O beijo
terminou com dois selinhos. Ele apoiou as costas na bancada, ficando com um pé
por cima do outro. Josh voltou a iluminar a cozinha com a luz do celular. Abaixei
a cabeça e não pude evitar o sorriso que se formou, ele me olhou, mas foi
discreto.
“Nós
devemos conversar.”
Senti que
minha voz iria falhar e limpei a garganta. “Sobre o que?”
“Não se
faz de boba, Alli...” Suspirou. “Sobre nós.”
Não disse
nada, esperando que ele prosseguisse.
“Nós
estamos começando algo ou só está me iludindo?”
“Eu não
sei, Josh... Queria te dizer algo, mas eu não sei, de verdade.”
“Não sabe
ou não quer me dizer?” Percebi sua sobrancelha arqueada.
“Não sei.”
Balancei a cabeça.
Ele também
balançou a cabeça, enquanto cerrava os lábios. “Quer ficar sozinha?”
“Você quem
sabe se quer ficar ou não.”
Era o que
eu esperava, ele cruzou a cozinha e me olhou antes de ir pra sala.
~ POV Heloísa Dobrev ~
“Para,
Cody!” Ri enquanto empurrava ele de leve.
“Que tal
irmos lá em cima?”
“Estamos
sem luz.”
Ele tirou
o Iphone do bolso e iluminou nossos rostos, dando um sorriso malicioso depois.
“Ou, ou,
ou, nada disso.” Cambo disse. “Não tem quartos sobrando, um é do Jake, um do
Florent, um do Josh e o outro meu, então sinto muito.” Riu. “E, na sala, só pra
dormir.”
“Que maldade, bro.”
“Maldade
nada, no sofá não.”
Os casais
logo subiram, deixando apenas nós dois na sala, sem saída alguma, acabamos
dormindo no sofá. De manhã, minhas costas doíam, me endireitei e acabei
acordando o Cody, Alli dormia no outro sofá.
“Bom
dia...” Colocou os braços pra trás pra se espreguiçar.
“Bom dia.”
“Tem
alguém acordado?”
“Não.”
“Vamos até
a padaria?”
“Está
inspirado?”
Ele riu.
“São 07h00, acho que vão demorar pra acordar, o que custa fazermos o café?”
“Ok, ok...
Vamos?” Amarrei meu tênis e levantei, ajeitando o short e a blusa no reflexo
que conseguia ver na lareira.
Ele
colocou os tênis, deixamos um bilhete na geladeira e fomos pra padaria. Compramos
alguns croissants, pães normais e algumas coisas pra comermos junto e para
bebermos também. Voltamos pelo calçadão da praia.
“Helô?”
Me virei
pra ver quem era, mas queria que a voz não fosse de quem eu estava pensando que
era... Cody virou antes de mim, sua testa franziu e seus lábios se cerraram. Dylan.
“Sai da
minha frente antes que você não saia daqui com o rosto inteiro.” Cerrou os
punhos.
“Eu não
lembro de ter falado contigo, chamei a Helô.”
“Não quero
falar com você.” Disse com a mente inundada de lembranças da noite que eu
queria esquecer.
“Me
escuta, por favor.” Deu um passo pra frente, e eu dei um pra trás.
“Cara, ela
já disse que não quer ouvir. Vamos, Ísa.” Cody me puxou pela mão.
“Espera,
por favor, Helô.” Ele disse nos seguindo. “ Preciso
me desculpar com você. Me descontrolei naquela noite, não queria ter feito
aquilo, estávamos indo bem e não tinha o porque de eu te forçar ao que não
queria.”
Cody
passou uma das mãos pelo rosto e se virou em direção a ele. “Não queria mas
fez, se não fosse eu ter chegado, ela teria um trauma ainda maior pra levar
durante a vida. Agora para de nos seguir, esquece que ela existe, esquece que
conhece ela ou vai ser pior pra você!”
“Vai me
bater de novo, mauricinho?”
“Vontade
não me falta e você sabe disso.”
“Vamos pra
casa, Cody.” O puxei, mas ele se soltou.
“Sabe o
que eu deveria ter feito naquele dia? Chamar a policia, daí você pensaria duas
vezes antes de se aproximar da minha namorada de novo.”
“Namorada?” Balançou a cabeça. “Todos sabem que você não é homem de uma mulher
só, fica enganando a garota e eu sou o vilão da história.”
“VAMOS PRA CASA, CODY SIMPSON!”
Ele me
lançou um olhar matador e encarou o Dylan novamente. Os dois continuaram
discutindo, peguei as sacolas que o Cody levava, com as bebidas e algumas
outras coisas, e fui na direção que já devíamos ter ido antes. No meio do
caminho olhei pra trás e nem sinal dele. Quando entrei, Alli estava sentada no sofá
com o controle da tv na mão e o restante parecia ainda dormir, já que o
silêncio reinava.
“E o meu
irmão?” Ela perguntou logo que tranquei a porta e veio me ajudar com as
compras.
“Ficou
discutindo com o Dylan.” Dei ombros.
“Eles vão
acabar brigando de novo.” Arregalou os olhos e começou a tirar as compras.
“Eu pedi
duas vezes pra que ele viesse, mas ele não me deu ouvidos.” Suspirei. “O que
vamos fazer pro café?”
Flo desceu
e nos cumprimentou. “Querem ajuda com o café?”
“Seria uma
boa.”
“Estávamos
tentando decidir o que fazer.” Alli disse.
“Croissants,
pães...” Disse enquanto olhava o que tinha trazido. “Ovos e bacon seria uma
boa.”
“Tem o
suficiente pra todo mundo?”
Ele verificou na geladeira. “Vou até o armazém aqui do lado comprar, vão
fazendo o que precisa.”
Ele saiu e nós fizemos o café, esquentamos o leite e arrumamos a mesa, o
pessoal começou a levantar, mas não deixamos que comessem antes do Flo chegar
com os ovos e o bacon, que por sinal, já estava demorando demais. Nisso, Flo
entrou e empurrou Cody pra dentro, sua boca e seu nariz sangravam, o olhei com
repreensão e fui pra cozinha com a Alli e com o Flo, sem dizer uma palavra pra
ele. Flo colocou torradas pra fazer, eu fritei os ovos e Alli as fatias de
bacon.
“Até que
em fim café bom nessa casa.” Jake riu.
“Amanhã o
Jake faz o café, bros.”
“Não, eu
só estava brincando, Josh.”
“Sim,
sempre nos matamos pra fazer o café.”
Não
falamos muito durante o café, Manu e Nick lavaram as louças.
“Amor?...
Amor?... Ísa?... Heloísa?”
“O que é,
Cody?”
“Porque me
ignora?”
“Porque
brigou sendo que eu te disse pra irmos embora?”
“Porque eu
não gosto daquele cara.”
“Não é
motivo, era só ter ignorado.”
“Ok, você
não vai ceder... Desculpa.”
Suspirei.
“Vamos cuidar dos seus machucados. Tem alguma coisa pra passar no rosto dele,
Josh?”
Ele foi
até o banheiro e me entregou uma caixa branca, sentamos na mesa da cozinha. Fiz
os curativos, os cobrindo, contra vontade dele, com uma base pra evitar que os
paparazzis o pegassem com o rosto machucado.
“Tenta não
passar as mãos no rosto ou vai borrar a base e vai ficar pior, acredite.”
“Quero
lavar isso.”
“Se lavar
vai ficar com as marcas aparentes e, se os paparazzis te pegarem, vai ter que
explicar.”
“Odeio
quando você tem razão.” Revirou os olhos e levantou, se aproximou de mim, mas o
afastei. “O que foi? Ainda está nervosa?”
“Não, mas
sua boca agora está com gosto de sangue, pomada e base, não quero um beijo com
esses gostos.” Fiz uma careta.
Fomos cada
um pra sua casa, Angie e Brad estavam hiper preocupadas a essa hora.
“Vocês
estão bem? Onde estavam?”
“Estávamos
com os meninos, nós fomos pra praia, mas depois fomos pra casa deles, o
temporal começou e faltou luz, então dormimos por lá. De manhã, tomamos café e,
com alguns contratempos, o café demorou pra sair.” Alli explicou com
tranquilidade.
“Custava
ligar?”
“Mãe, qual
é? Somos maiores de idade.”
“Mas devem
explicações enquanto moram nessa casa.” Pausou. “E isso vale pra senhorita
também, senhorita Heloísa.”
“Pega
leve, querida.” Brad abraçou ela por trás.
“É, mãe.”
“Tudo bem,
da próxima avisem. Já tomaram café, não é?”
“Já sim.”
~ POV Cody Simpson ~
Os dois
meses restantes até a viagem que faríamos com Nina e o elenco se passaram,
viajaríamos hoje, domingo à noite. Ísa agora chamava meus pais de tio e tia,
pela intimidade, estávamos nos dando bem como antes e não tinha pisado na bola
com ela. Nesse tempo tiveram um ou dois shows por semana e algumas entrevistas
ou sessões de autógrafo em um ou outro shopping em L.A. e outros países.
Durante o dia ficamos com o pessoal na piscina e de noite começamos a arrumar
as malas, apenas uma grande pra cada um, já que seriam apenas duas semanas.
Chegaríamos uma semana antes do aniversário da Alli e minha mãe já começava a
pensar em tudo. Às 21h30, meus pais nos levaram pro apartamento da Nina.
“Juízo na
viagem e não se separem do grupo, prestem atenção por onde andam e não deem
atenção pros estranhos.”
“Mãe, não
somos crianças.” Ri.
“É, tia,
teremos cuidado.”
“Boa
viagem.” Ela me abraçou e depois abraçou a Ísa, meu pai, Alli e Tom fizeram o
mesmo.
Pegamos as
malas e subimos, o pessoal já estava com tudo pronto, só estavam decidindo
algumas coisas sobre o voo, eu acho. Era pra embarcarmos em 2 horas, mas com a
mudança de planos, teríamos que correr pro aeroporto, embarcaríamos em 1 hora. Daí
foi uma correria pra nos dividirmos nos carros e tudo mais, mas conseguimos
chegar e embarcamos a tempo. Sentamos juntos e o lugar do lado ficou vago, já
que sobravam alguns lugares no avião. Ísa e a irmã não conseguiram conversar
muito por causa da confusão do voo.
“Faz tempo
que não voa?” Perguntei me referindo ao fato de ela estar apertando os cintos
antes mesmo de subirmos.
“Sim, na
verdade, desde que me mudei pra L.A., na turnê só vamos com o ônibus,
desacostumei.” Riu.
“Eu já me
acostumei, tivemos muitos voos na turnê anterior.”
Logo
subimos, demoraríamos algumas horas pra chegarmos, Ísa dormiu depois que
passaram com a janta. Como não podíamos ouvir música nem mexer em nada
eletrônico, acabei dormindo também. Acordei quando estávamos descendo. Pouco
mais de 2 horas de viagem.
“Ísa,
acorda.” Sacudi ela levemente.
“Hm?”
“Já
chegamos.”
Ela abriu
os olhos e se espreguiçou. “Até que foi rápido.”
“Não, nós
que dormimos demais.” Ri.
Em pouco
mais de meia hora, já estávamos com as malas. Não tinha quase ninguém no
aeroporto, as poucas pessoas eram da imprensa e bateram várias fotos assim que
nos acharam. Seguimos pro hotel, mesmo estando de noite, conseguíamos ver a
cidade de Redwood, muitas áreas cercadas de árvores. Paramos em frente a um
hotel, o segundo que tinha visto até agora. Era bem grande, estávamos em mais
ou menos 30 pessoas, pelo menos 20 quartos seriam ocupados. Os muitos
equipamentos de filmagem, ficariam com os cinegrafistas em seus quartos. Há
poucos mais de uma semana tinha tido uma gripe forte, o que quase me levou a
ficar internado por causa da febre alta, já tinham dois dias que não espirrava,
mas continuava com os medicamentos, foi só chegarmos que comecei a espirrar, só
por uma leve brisa gelada que tocou meu rosto. Nos entregaram uma chave com
número 65, subimos dois andares de elevador e saímos quase de frente pro
quarto. Branco e dourado, grande e aconchegante, uma enorme cama no centro, um
frigobar ao lado, tv de tela plana na parede em frente à cama, uma porta para o
banheiro no fim do quarto e uma ampla varanda.
“Quero
dormir.” Ela se jogou na cama.
Espirrei e
me deitei. “Eu também, depois de um banho quente.”
“Voltou
com os espirros?”
“Logo
passa.”
“Devíamos
ter ouvido sua mãe e ficado em L.A.”
“Eu trouxe
os remédios, é só tomar que amanhã já estou melhor, não se preocupe,
senhorita.”
“Se você
diz...” Levantou os braços.
Depois de
um banho, colocamos as roupas de dormir e deitamos pra ver um filme que passava
em algum canal da tv a cabo. Tomei os remédios e acabei dormindo logo.
~ POV Heloísa Dobrev ~
Pela manhã,
acordei antes do Cody, fiz tudo que precisava e sentei com as pernas cruzadas
pra esperar que ele acordasse. Acordou com um espirro, que fez com que ele se
arrepiasse.
“Amor,
tudo bem?”
“Tudo, foi
só um espirro.” Disse se levantando. “Bom dia.” Me deu um selinho e levou as mãos
à testa depois. “Tenho que me lembrar de não fazer isso.”
“E porque não?”
“Pra não te
passar gripe, se ficar doente também, como eu cuido de você e de mim?”
“Bobo.”
Ele foi pro
banheiro e em seguida se trocou. Descemos pro café, minha irmã e Ian estavam em
uma mesa e ela fez sinal pra que fossemos. Nos servimos e fomos.
“Bom dia.”
Dissemos juntos.
“Bom dia.”
“Como passaram
a noite?”
“Bem, o quarto é confortável, mas o Cody não está muito bem.”
“Não é pra tanto, amor.”
“Porque não
está muito bem?”
“Uma gripe
que eu tive semana passada, nada de mais, continuo tomando os remédios e logo não
terei mais nada.”
“Tem que se cuidar.”
“Pode
deixar que eu vou cuidar dele.” Comi um pedaço do croissant. “Vão pra gravação
hoje?”
“Vamos,
mas só de tarde.”
“Se não
chover.” Ian completou. “Mas acho que eles vão deixar que passemos o roteiro
aqui antes de gravarmos, então, provavelmente, não vamos pra floresta.” Riu.
“E vocês
dois, como estão?”
“Estamos
indo cada vez melhor.”
Ian
concordou com a cabeça, mas seu olhar estava pensativo, ele soltou um sorriso
em seguida.
“No que
está pensando?” Nina perguntou.
“Umas
coisas, logo você vai saber.”
Pensei em
uma coisa e talvez pudesse ser isso, mas não disse nada. Acabamos o café e o
diretor chamou os dois, ficamos por mais um tempo no salão de café, antes de
eles irem, Nina pediu pra que eu olhasse o Liam por um tempo, logo a babá
chegaria e o pegaria no meu quarto. Subimos com ele, que reconheceu o Cody e
pediu colo.
“Ele gosta
bastante de você.”
“Gosto.”
Liam repetiu rindo, ele não falava tantas palavras assim.
“Ele tem
algum brinquedo?”
“Aqui no
quarto não, distrai ele com alguma coisa.”
Cody
arrumou um jogo de mãos pra nós brincarmos, a hora passou quase voando, logo a
babá veio buscá-lo.
~~~~~~~~~~~~
Desculpem a demora, estou sem internet e minhas ideias sumiram... Bom, o 37 está pronto, espero os comentários de vocês pra continuar, como eu disse, que tenham pelo menos 10. ENTÃO COMENTEM! E, se você ainda não é avisada no twitter quando eu posto, deixe seu twitter abaixo (: xx

Perfect *-* continua mto mto rápido :D @ItsGabPegoraro
ResponderExcluirAAAAAAANW amei, necessito de mais, tá lindo! hahahah tudo perfeito, anw :3
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SOOOOSSS I NEED MOREEEEEE, POSTE LOGOOOOOOO @rawsimpson
ResponderExcluirtodas nós precisamos de mais capítulos logo u_u está perfeito demais
ResponderExcluirAaaaah ta lindo! Preciso ler mais ! Posta logo! @CodyMyBaby143
ResponderExcluirmaravilhosooooo, amei ! preciso de mais, posta logoo.. u-u
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIN TA MUITO PERFEITO HAHAHHAHA' CONTINUA -- @TeamCodyBR_
ResponderExcluirEstaaaaa ótimooo amei o capitulo Continuaaaa :))
ResponderExcluir@mariaclarmoreno
AWWWWWWWWWWWWWW QUE FOFOOOOOOOOOOO MANU *--------* TÁ LINDO, LINDO MESMO!
ResponderExcluircontinuaaaa manu, ta lindo!!!
ResponderExcluirawn manu amei ta perfeito como sempre continua por favor :) @paolas2_
ResponderExcluir