Capítulo 34 - Very hot.

“Quero um strip de todas.” Josh disse passando a língua nos lábios.

“Nem pensar.” Eu, Jake e Cambo dissemos.

“Eu to bêbado, mas ainda não perdi a consciência, não quero um bando de marmanjo vendo minha namorada nua.” Abracei a Ísa por trás.

“Eu também não quero.” Cambo fez o mesmo que eu só que na Manu.

“É, acho que eu quero o castigo da minha morena só pra mim.” Jake disse.

“Fechado, cada um dá o castigo pra sua.”

“E eu?” Josh perguntou.

Nós apontamos pra Alli.
~ POV Josh Winnington ~

Os casais se afastaram, cada um pra um canto da praia. Por mais que estivesse bêbado e ela também, ainda temia ser rejeitado... 

"E ai, qual meu castigo?" Ela perguntou.

"Vai ser minha pelo menos essa noite."

Me aproximei dela e a beijei, pra minha surpresa, ela correspondeu. Ao nos soltarmos, a puxei pela mão até atrás de uma das enormes rochas que tinham na praia, algumas árvores cercavam um dos lados, dificilmente nos veriam. Ela me entregou uma camisinha que estava em sua mão.

"Meu irmão jogou pra mim antes de ir." Deu ombros.

"Você ta pronta?"

"Qual é? Não sou mais virgem." Ela riu.

Me livrei da bermuda e joguei a camisinha em cima. A puxei pela cintura, fazendo com que quase caíssemos, e dei início a um beijo. Minhas mãos deslizavam seu corpo abaixo. Ficamos com os joelhos enterrados na areia e iniciamos outro beijo, fui a deitando aos poucos, Alli desceu uma das mãos por meu abdômen e parou no cós da box, subindo de volta. A suspendi alguns centímetros da areia e abri seu sutiã, o joguei em algum canto. Beijei seu pescoço e desci os beijos até seus seios. Depositei alguns beijos naquela região antes de começar a sugar os bicos, ela gemia baixo, mas me deixava mais excitado, fazendo com que aumentasse o ritmo. Voltei a lhe beijar a boca, em meio ao beijo, ela ficou por cima. Sentou em minha barriga e distanciou nossos lábios, foi um pouco pra trás, sentando em cima de meu membro, rebolou duas ou três vezes e tirou minha box. Mordeu o lábio e começou uma punheta, até deixá-lo totalmente rígido. Soltava gemidos abafados e ela diminuía os movimentos, os aumentando depois. A deitei por baixo de mim de novo, tirei sua calcinha e comecei a masturbá-la com movimentos circulares. Em meio aos gemidos, ela pediu pra que penetrasse logo. Coloquei a camisinha e comecei as penetrações, de início lentas, fui aumentando o ritmo. Beijei seu pescoço deixando alguns chupões. Chegamos ao ápice e nos beijamos.

~ POV Monique Stirling ~

Começamos a andar pela praia, até que Jake me pediu pra que subisse em suas costas, subi e ele começou a correr. Caímos na areia e começamos a rir descontroladamente. Estava por cima dele, que apertou minhas coxas e subiu as mãos pra minha bunda, a apertando também.

"Aqui não." Mordi o lábio inferior.

Ele olhou em volta e levantou, me esticando a mão, quase caímos de novo. Jake me puxou até as pedras que montavam quase uma caverna. Ele me encurralou em uma das pedras, começando a me beijar enquanto suas mãos pesavam sobre minha cintura, ele mordeu meu lábio inferior e beijou meu pescoço, dava alguns chupões fortes que provavelmente deixariam marcas. Deslizei as mãos por seu abdômen e parei em cima de seu membro, o massageei por cima da box, ele gemeu baixo. Continuei a massagear, dessa vez por dentro da box, ele ganhava cada vez mais vida. Passei minhas pernas em volta de sua cintura, ele tirou meu sutiã e me apoiou na rocha, apalpou meus seios com as duas mãos, brincando com os bicos dos meus seios entre os dedos. Minhas mãos seguravam seus cabelos com força enquanto beijava seu pescoço. Jake me colocou no chão e tirou minha calcinha, aproveitei o momento e tirei sua box. Me abaixei e comecei um boquete, ele me controlava com as mãos presas em meu cabelo. Voltei pra cima e entrelacei as pernas em sua cintura novamente. Ele posicionou seu membro e começou a me penetrar com estocadas brutas, minhas unhas desciam fortemente por suas costas e eu gemia alto. Estocadas cada vez mais fortes, nossos corpos reluziam as gotas de suor, paramos ao chegarmos no orgasmo. Suados, caímos na areia e nos beijamos. 

"Gostosa." Ele mordeu o nódulo da minha orelha.

"Gostoso."

~ POV Heloísa Dobrev ~

Fomos nos beijando até ele me encostar em um quiosque que estava a venda. Ficamos nos beijando por algum tempo, os beijos dele se direcionaram pro meu pescoço e subiram pra minha orelha, ele mordeu o nódulo e pressionou meu corpo contra si. 

"Quero você."

"Então vem, me faz sua outra vez."

Nos beijamos outra vez, nossas línguas se entrelaçavam e nossas mãos percorriam o corpo do outro. Posicionei minhas pernas envolta de sua cintura, Cody alisava minhas coxas e parava em minha bunda, a apertando. Ele me deitou na areia, ficando com os joelhos apoiados ao lado do meu corpo, apalpou meus seios por cima do sutiã e logo ele não estava mais comigo. Ele os apertava e hora ou outra sugava os bicos, gemidos se formavam em minha garganta e saiam abafados. Foi a vez da minha calcinha se perder na areia, com movimentos circulares rápidos com os dedos, ele me masturbava, colocou minhas pernas suspensas em seus ombros e trocou os dedos pela língua em meu clitóris, antes que pudesse gozar, ele parou. Subiu com a língua pela minha barriga e parou em meu pescoço. Fui por cima dele e tirei sua box, a joguei em algum canto, o masturbei e depois passei a língua pela cabecinha, iniciei um boquete rápido até onde conseguia, ele gemia baixo mas constante. Ele me voltou pra baixo, abriu minhas pernas e começou as penetrações já rápidas, não controlava mais meus gemidos e eles saiam cada vez mais altos, juntamente com alguns urros. Movimentos de vai e vem, gemidos, beijos e suor, logo vieram os orgasmos. Demos alguns selinhos demorados.

~ POV Campbell Carsley ~

Andamos até a parte deserta da praia e, no primeiro beijo, já me livrei da bermuda que ainda usava. Apertei sua cintura contra meu corpo, ela desceu as mãos por minhas costas e subiu-as pelo abdômen  A deitei na areia e já tirei seu sutiã, massageava seus seios enquanto a beijava, deslizei as mãos até suas coxas e as apertei, deixando marcas. Ela acariciou meu membro por dentro da box e logo a tirou, continuou a massageá-lo, fazendo com que ganhasse cada vez mais vida. Beijei seu pescoço, deixando marcas de chupões. Desci em uma trilha de beijos até sua calcinha, me livrei dela e passei a chupar sua intimidade. Ela gemia e me manipulava pelos cabelos, penetrei dois dedos, fazendo movimentos circulares e às vezes de vai e vem. Manu chegou ao orgasmo, esperei que se recuperasse, protegi meu membro e comecei a penetrá-la lentamente, aumentando o ritmo depois. Ela rebolava em meu membro, apertava sua cintura, fazendo com que ela aumentasse o ritmo. Seu corpo estremeceu sobre mim quando chegamos ao orgasmo.

~ POV Heloísa Dobrev ~

Acordei e já levei uma das mãos à cabeça, que começou a latejar. Nem abri os olhos, senti uma brisa bater e meu corpo se arrepiar, com algum sacrifício, abri os olhos e me vi cheia de areia apenas com as roupas intimas. Cody estava ao meu lado, o sacudi pra que acordasse. Deviam ser mais ou menos 9 horas, já que a praia não estava com quase ninguém.

“Cody!” Disse num tom mais alto quando ele não acordou.

“Não grita, cara!” Ele colocou uma das mãos na testa e sentou.

“Desculpa, estressado. Cadê minhas roupas?”

“Não sei nem das minhas...”

“Vamos procurar e sair dessa praia logo, olha nosso estado.”

Ele nos olhou e me beijou. “Gostosa.”

Levantei com as mãos na cabeça, pra que não doesse mais e estiquei uma mão pra ele. “Vamos.”

Ele se levantou e pegou em minha mão. Achamos os outros, que já estavam trocados e sentados em um pequeno círculo.

“Até que enfim.” Alli entregou nossas roupas.

Nos vestimos e sentamos com eles. Um olhando pra cara do outro por um longo tempo.

“Melhor nós irmos, nossos pais vão se preocupar, se é que já não estão preocupados.” Alli disse se levantando.

“Verdade, nem chegamos a avisar nada pra eles...”

“Meus pais estão acostumados com essas atitudes minhas, da Alli não, mas como eles sabem que ela está comigo e a Ísa também...”

“Eu moro sozinha.” Manu riu.

“Meu irmão vai dar piti.” Nick disse. “A não ser que ele tenha saído também.”

Fomos cada um pra sua casa, Cambo levou a Manu e Jake levou a Nick. Quando entramos em casa, quase dei meia volta, ao ver meu pai sentado em um dos sofás com Danielle a seu lado, Brad me olhou como “as coisas não estão boas pra você” e meu pai acabou olhando pra nós.

Ele levantou de onde estava e veio até mim, me pegando pelo braço. “Onde você estava?”

“Na casa de um amigo.” Tentei soltar meu braço.

“Na casa do seu amigo deve ter bastante areia, não é?” Soltou meu braço e apontou pras minhas pernas.

“Passamos na praia...”

Ele olhou pros pais do Cody, pra ele e pra Alli, como um pedido pra que eles saíssem. Apenas Cody ficou na sala.

“Não vai sair?”

“Não, a casa é minha.”

“Já sei onde está aprendendo esses modos ridículos, Heloísa.”

“Por favor, Cody...”

“Vai ficar bem?”

“Vou.”

Ele beijou minha testa e encarou meu pai antes de ir pra cozinha com os pais.

Suspirei. “O que quer, pai?”

“Te levar pra morar comigo.”

“Hãm? Lógico que não! Eu não vou morar com você. Está tentando acabar com a minha vida de novo? Quer me afastar de tudo outra vez? Porque não entende que eu estou feliz aqui? Eu sou maior de idade e você não vai me forçar a morar com você!”

“Olha como fala comigo!” Aumentou o tom de voz.

“Olha o que está fazendo comigo, quer me levar quando eu tenho uma vida de verdade, amigos de verdade, eu tenho pessoas que gostam de mim. Não consegue me ver feliz por um momento, pai? Eu achei que o objetivo dos pais era ver os filhos felizes, pelo visto o seu não!”

Ele cerrou os lábios e virou um tapa no meu rosto. “Teve tudo o que queria a vida inteira e agora vai por um caminho sem sucesso, está sujando o nome da nossa família aparecendo com esse cantorzinho pra cima e pra baixo. Eu não criei uma filha pra isso!”

Meu rosto ardia e a raiva fervia dentro de mim, na verdade uma mistura de raiva e tristeza, meus olhos se encheram de lágrimas e os senti queimar. As lágrimas começaram a rolar enquanto as lembranças de quando eu era criança corriam por minha mente, ele nunca foi tão presente assim, mas eu nunca esperaria isso dele... Nenhum filho deve esperar. Sabia bem o motivo de ter saído da Austrália, porque quando chegamos, Nina sequer já tinha conseguido o tal papel e só foi conseguir quase 2 anos depois.

“Eu não pedi pra nascer, não pedi pra ser sua filha!” Foi o máximo que eu consegui dizer antes de sair de casa correndo.

Andei em passos largos na direção oposta da praia, não tinha um lugar específico de pra onde estava indo, só estava. Senti alguém me puxar pelo braço.

“Me solta.” Limpei as lágrimas com a costa da mão.

“Não antes de me dizer o que aconteceu.”

“Nada, me deixa sozinha, por favor.”

“Não vou te deixar sozinha nesse estado, vem comigo.” Me puxou pra direção de qual eu vim.

“Não, Jake, não.” Me soltei.

“Foi o Cody? O que ele fez dessa vez?”

“O Cody não fez nada, a culpa não é dele.”

“E o que foi? Vamos até lá em casa e você me conta ou então na sua casa. Desabafar vai ser bom.”

“Não quero te atrapalhar, deixa eu ficar sozinha.”

“Não vai me atrapalhar, não tenho nada pra fazer e você é minha amiga, a gente briga, mas eu gosto de você. Pra onde estava indo?”

“Qualquer lugar.”

“Então vamos pra qualquer lugar, pelo visto, não quer voltar pra casa.”

“Não se incomode, sei me cuidar.”

“Cai entre nós, não sabe. Vamos.”

Andamos muito e paramos numa esquina, sentamos no meio-fio. Ele levantou meu rosto e limpou minhas lágrimas.

“Me diz o que aconteceu, Helô.”

“Problemas com meu pai.”

“Ele te bateu?” Apontou pra marca de dedos no meu rosto.

Assenti e ele abaixou a cabeça.

“Não sei o que posso te dizer.”

“Não precisa dizer nada.” Dei um leve sorriso.

“Mas, porque ele fez isso?”

“Porque a gente discutiu, ele queria me levar pra morar com ele e ta sempre me colocando pra baixo, daí eu disse umas verdade e deu nisso.” Pausei. “Não quero mais falar disso.”

“Como quiser. Desde que você chegou, a gente nunca tinha sentado assim pra conversar.” Riu. “É magoa de infância, pode falar.”

Ri. “Nem é, a gente discorda de tudo, deve ser por isso.”

“Foi sempre assim, nem surpreende mais, mas eu sei que você gosta de mim.”

“Até que você é legal quando quer.”

“A senhorita também não é a pessoa mais legal do mundo.” Me deu língua.

“Pelo menos eu nunca te derrubei da bicicleta.”

“Você tinha roubado meu melhor amigo, pô. Lembra que depois ele e a Alli fizeram eu me desculpar?” Nós rimos.

“Eu tenho uma foto disso.”

“Sério?”

“Sério, tem bastante fotos lá, qualquer dia eu te mostro.”

“Já mostrou elas pro Cody?”

“Não, acharia legal eu chegar nele e dizer ‘oi, sou sua namorada de infância, lembra?’.”

~ POV Cody Simpson ~

Logo depois de ouvir a porta bater, fui pra sala e Alli me seguiu. Ia falar com o pai dela, mas Alli me direcionou pra porta.

“Ela precisa de você.”

Assenti, encarei-o e saí. Não soube pra qual lado ir, mas, provavelmente, ela não teria voltado pra praia. Segui pro lado oposto, se não a achasse nesses quarteirões, voltaria pra praia. Antes, passei na casa dos meninos, ninguém atendeu a porta. Andei por quase 10 quadras. Na esquina da outra quadra tinham duas pessoas, só iria até lá e voltaria, à medida que me aproximava, notava que o garoto parecia o Jake e a garota estava com uma blusa da cor da que a Ísa usava, ela estava meio de lado então não consegui ver seu rosto. Não deviam ser os dois, já que eles ou brigavam ou nem se falavam, mas se fosse, porque ela teria escolhido falar com ele e não comigo? Aumentei o ritmo dos meus passos até chegar lá. Estava certo, eram os dois e estavam rindo de algo, por mais que a Ísa ainda estivesse com cara de choro. Parei há dois passos deles, esperando que me percebessem, mas não... Dei os dois passos que faltavam.

“Atrapalho alguma coisa?” Perguntei.

“Não, senta com a gente, broh.”

Sentei do lado da Ísa e fiquei olhando pra eles, que ficaram em silêncio. “Continuem.”

“Continuem o que?”

“A conversa de vocês, podem fingir que eu continuo em casa.”

“Calma, calma, calma... Ta com ciúmes de mim com ela?” Riu. “Nada a ver mesmo.”

“Não estou com ciúmes, só disse pra continuarem.”

“É melhor vocês dois conversarem sozinhos, não quero ser pivô de briga de casal. E, broh, eu só estava deixando ela melhor.”

“Obrigada, Jake.” Ela sorriu fraco.

Ele se despediu de nós e foi pela direção que eu tinha vindo, demoramos alguns minutos pra falarmos algo, ela continuava com a cabeça baixa, mexendo nos cordões do All Star.

“Porque preferiu falar com ele do que comigo?”

“Não preferi, nos encontramos na rua de casa e viemos andando, paramos aqui e ficamos conversando. Nada a ver ter ciúmes do seu melhor amigo.”

“Não estou com ciúmes do meu melhor amigo e sim da minha namorada.”

“Então da sua namorada com seu melhor amigo, sua namorada não quer nada com seu melhor amigo e ela só não falou com você porque ela não quis voltar pra casa.” Ela disse com uma cara fofa.

“Tudo bem, eu entendo...”

“Mesmo? Não vai ficar bolado?”

“Sim e não vou ficar bolado.”

 Ela beijou meu rosto demoradamente. “Sabe se meu pai já foi?”

“Acho que não, acho que meu pai ia falar com ele sobre o tapa e tudo o que ele disse... Não quer voltar pra lá, não é?”

“Não enquanto ele estiver lá.”

“Quer fazer o que enquanto isso?”

Ela deu ombros e deitou a cabeça no meu ombro, a abracei pela cintura e ficamos assim por um bom tempo.

Beijei sua testa. “Já está um pouco melhor, pequena?”

“Tenho que ficar.” Ela me olhou e esboçou um sorriso nos lábios.

Liguei pra casa e perguntei se ele já tinha ido, minha mãe disse que tinha, então pegamos o caminho de casa, afinal precisávamos de um banho. Logo que chegamos, ela subiu pra tomar um banho, antes de eu ir, reuni minha família na sala.

“Quero pedir uma coisa pra vocês...”

“Pode pedir, filho.”

“Como vocês viram, a Ísa não está em um momento bom com o pai, a mãe dela está longe e tudo mais... Queria que vocês tratassem ela como membro da família, eu sei que vocês já tratam ela assim e tal, só que agora mais ainda. Por favor.”

“Eu já trato ela como irmã, nem preciso me esforçar.” Alli riu.

“Vamos fazer o melhor que pudermos pra ela se sentir bem.” Meu pai disse.

“Depois vou chamar vocês pra uma partida de Xbox.”

“Ok, Tommy.” Ri.

“Fico orgulhosa de estar nos pedindo isso, filho.” Minha mãe sorriu.

“Quero ver ela bem, mãe. Bom, agora eu também preciso de um banho.” Subi as escadas correndo.

Tomei um banho rápido, apenas pra tirar a areia e o suor do corpo, coloquei uma bermuda e fui até o quarto dela, que estava sentada na cama vendo a caixa de fotos que eu conhecia bem, mas logo que me viu, ela a guardou embaixo da cama.

“O que estava vendo?” Sentei ao lado dela.

“Nada de mais, apenas umas fotos antigas.”

“Com seu pai?”

“É...” Ela disse, mas sabia que não era essa a verdade. “Eu não quero falar nele, Cody.”

“Tudo bem, me desculpa.” Pausei. “Quer companhia ou prefere ficar sozinha?”

“Pode ficar comigo.”

“Eu ficaria do mesmo jeito.” Dei ombro e deitei, ficando com minha cabeça apoiada em uma das mãos pra vê-la melhor.

“Obrigada por tudo que tem feito por mim.”

“Não precisa agradecer, não é nada além da minha obrigação, sou seu namorado e amigo, tenho que te proteger, cuidar de você.”

Ela sorriu. “Tenho que te agradecer do mesmo jeito.”

“Não precisa.” Ri pela insistência dela.

“Teimoso.”

“Eu sou teimoso? Você que ta insistindo.”

“E você também.”

“Ok, dois teimosos.”

Rimos.

“Crianças, venham almoçar.” Minha mãe gritou lá de baixo.

Levantei e estiquei a mão pra Ísa. “Vamos, amor?”

Ela ia pegar minha mão, mas parou e me olhou, ficou estática por alguns segundos.

“O que foi?” Perguntei.

“Repete.”

“Só disse pra irmos.” Ri.

“Não isso, do que me chamou.”

“Amor? Não gostou?”

“Gostei, claro que eu gostei.” Ela riu e se levantou. “Vamos, amor.”

~ POV Manuella Brittes ~

Cambo ficou pra almoçar comigo e até me ajudou a fazer o almoço. Depois de comermos, ele deitou no sofá e me juntei a ele, ficamos passando os canais tentando achar algo pra assistir.

“Nada de bom.” Disse e virei pra ele.

Ele colocou o controle na mesinha e me abraçou pela cintura, me dando um selinho depois. “Não precisamos da tv, precisamos?”

“Não precisamos.” Ri.

Nos beijamos seguidamente por alguns minutos.

“Wow, quanto fôlego.”

Nós rimos.

“Você que me deixa assim, querendo te beijar cada vez mais.”

“Se é assim, pode me beijar quantas vezes quiser.”

Nos beijamos de novo.

“Posso bater uma foto?” Ele perguntou.

“Claro.”

Batemos uma foto assim:

Ele postou-a nos Instagram com a legenda “princesa <3 tenho a vida toda pra te amar, que nada e nem ninguém nos separe”. Fiquei sorrindo boba vendo a legenda.

“Manu?”

Tirei os olhos do Iphone e olhei pra ele. “Oi?”

Ele coçou a nuca com a cabeça baixa e demorou um pouco pra me olhar de volta.

“O que foi, Cambs?”

“E-eu te amo.”

Meus olhos brilharam e meu sorriso irradiou. “Eu também te amo.” Dei um selinho nele.

“Pode parecer meio cedo, mas eu nunca senti isso por ninguém, você é a primeira garota que mexe de verdade comigo.”

“Você é o garoto mais fofo com quem eu já estive, espero que não se acabe.”

“Não vai, vamos cooperar pra isso.”

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Hi girls, ta ai hahahaaha Tava sem ideia de nome pro capítulo e ficou esse mesmo, espero que tenham gostado. Bom, COMENTEM BASTANTE pra que eu possa continuar e deixem o twitter de vocês nos comentários pra que eu pssa avisar quando postar o próximo <3 love ya guys, xx