Capítulo 88 - Pergunta.

"Podem vir comer." A mãe dela disse da porta da cozinha.

O jantar foi em silêncio apenas no fim começamos a conversar.

"Eu não tenho dinheiro pra mandar minha filha pra Paris com você."

"Não se preocupe, eu vou bancar a viagem dela, tanto ida quanto volta."

"Depois vai dizer pra imprensa que ajudou pessoas pobres?"

"Claro que não! Vou fazer isso pela felicidade dela e do meu padrasto, porque eu vi como ele estava triste no dia do aniversário dela, na verdade não só nesse dia. Eu sei muito bem o que é não ter um pai presente e eu queria ajudar sua filha a recuperar o tempo perdido enquanto há tempo."

"Comovente."

"Mãe, para com isso, ela só quer ajudar e eu quero isso."

"Com licença." Levantou da mesa e foi pra sala.

Levantei em silêncio e juntei os pratos, os levando pra pia.

"Não precisa lavar, você é minha convidada, Helô."

"Por isso mesmo."

"Pode deixar que eu lavo."

Insisti e lavei os pratos, em seguida sentamos no tapete da sala pra ver tv, ela gostava de programas de fofoca e colocou em um. Depois de algum tempo...

"Agora vamos falar de um assunto que aconteceu hoje à tarde. Cody Simpson envolvido em mais uma polêmica, hoje a suposta namorada do cantor, Rebecca Brumms, arrancou suspiros em Los Angeles ao seduzir o loiro. Será que rolou?"

"Vadia." Disse enquanto via as imagens.

"Cody era seu namorado, não era?"

"Era." Assenti.

"Vocês faziam um casal lindo."

Abri um pequeno sorriso. "Fazíamos..."

"Você não quer falar disso, né?"

"Não."

"É bom irmos dormir, te chamo cedo pra aproveitarmos o dia com as fotos."

"Ok. Tem algum onde possamos alugar um carro?"

"Eu peço o telefone pro meu tio."

"Só que você vai ter que dirigir."

"Não sabe dirigir?" Perguntou num tom divertido.

"Não ria de mim." Acabei rindo também. "Eu vou aprender."

"Está na hora, mocinha."

"O Cody..." Respirei fundo ao perceber que tinha dito errado. "O Thomas pode me ensinar." Corrigi. "Acho melhor eu dormir, o sono não está me fazendo bem."

"Sono, claro..." Riu.

"Claro que é sono, falo coisas sem sentido com sono." Dei língua.

"Não disse que não era." Levantou os braços.

"Vai, vamos dormir." Ri.

Fomos pro quarto dela, enquanto fiz minhas higienes pessoais, Karen arrumou as camas e foi pro banheiro depois de mim. Demorei um pouquinho, mas consegui dormir. [...] O barulho estrondeante do despertador tocando fez com que acordássemos às 6h00.

"Bom dia!" Karen disse já se levantando.

"Bom dia." Cocei os olhos. "Me dá mais 10 minutos?"

"Nem mais um, vamos."

Levantei, separei uma roupa e fui pro banheiro me arrumar, fiz um make bem leve, um coque frouxo e fui pra cozinha. Tomamos café rapidamente e ela ligou pro tio antes de sairmos, passamos com ele numa locadora de carros, escolhi uma BMW preta, ela ficou meio de boca aberta.

"Eu nunca dirigi um desses."

"Pra tudo tem a primeira vez, vamos?" Apontei pra saída com um meneio de cabeça. 

Fomos pro carro, Karen estava um pouco sem jeito, mas logo pegou. Viajamos por boa parte de Londres, fotografei lugares incríveis pra revista, comprei algumas lembrancinhas e às 17h voltamos pra devolver o carro, dai voltamos pra casa. 

"Nunca tinha me divertido tanto." Ela riu.

"Em Paris vai se divertir ainda mais, prometo."

"Ai meu Deus, mal posso esperar."

Um envelope na mesa trazia o nome dela, ela o pegou e suspirou ao fim. "Minha mãe só volta pra casa amanhã a tarde, não quer me ver saindo."

"Deve ser complicado pra ela..."

Ela assentiu. "Só queria que ela entendesse que eu quero conviver com meu pai um pouco e agora com a minha nova família, minha nova irmã, eu sempre quis uma." Riu de leve.

"Tenho certeza de que vai adorar conhecer a Loren."

Ajudei ela com as malas e a noite passou voando, logo era hora de irmos pro aeroporto. O voo atrasou um pouco pra chegar na França, mas chegamos a tempo do almoço, George estava no trabalho e minha mãe ficou boquiaberta ao ver Karen ali.

"Entendeu o motivo de eu querer ir pra Londres?"

"Entendi e o George vai adorar, meu amor."

"A Karen também." Disse enquanto olhava ela com a Loren na sala. "Thomas ligou ou algo?" Mudei o assunto.

"Nem sinal." 

"Eu vou ligar pra ele."

"Acho que não deveria fazer isso."

"E porque não?"

"Por que não pode ficar correndo atrás dele desse jeito."

"Eu gosto dele."

"Sabe que isso só vai deixar ele mais e mais afastado, sem se importar em te procurar porque vai saber que você vai atrás dele uma hora ou outra."

"Mãe, eu sei como agir." Suspirei. "Vamos pra sala com elas."

Fomos pra sala e elas começaram a conversar, perto da hora do George chegar, minha mãe ligou pra ele pergunta se já estava chegando, ele deu 4 minutos pra estar na porta e assim foi feito. Karen estava no andar de cima pra fazer uma surpresa, como já tínhamos planejado.

"Oi." Sorri logo que ele entrou. "A gente pode conversar?"

"Só vou levar minha pasta lá em cima." Ele disse depois de dar um selinho em minha mãe e veio beijar minha testa.

"Eu levo, querido." Minha mãe disse.

"Tem algo estranho com vocês... O que aconteceu?"

"Nada." Dissemos juntas.

Ele sentou à minha frente depois de dar ombros, mas ainda parecia analisar o ambiente e nós.

"Não queria conversar?" Perguntou depois de uns 2 minutos de silêncio. "Algo sobre a viagem?"

"Talvez."

Karen já estava descendo sem fazer barulho algum, seus olhos estavam marejados quando ela tapou os olhos dele. Estava me emocionando antes da hora, levantei e fui pro lado da minha mãe, que passou o braço por minha cintura. Os dois se abraçaram emocionados e eu sorri.

"Bom trabalho, meu amor." Minha mãe disse baixo.

"Vamos deixar eles sozinhos." Disse.

Subimos pro quarto da minha mãe, mas antes pegamos Loren no quarto dela. Deitamos na cama e ficamos conversando sobre a viagem, como eu tinha encontrado a Karen e tudo mais. O telefone na sala tocou e eu puxei a ligação pro do quarto.

~ Ligação

"Alô?"

"Ísa?"

Senti minha garganta dar um nó. "Nã-não conheço Ísa nenhuma."

"Helô, Heloísa, como você preferir, só fala comigo."

"Você deve ter ligado errado." Limpei a garganta pra tentar mudar um pouco a voz.

"Não liguei errado e sei que é você, conheço muito bem a sua voz." A voz dele me remetia tristeza. "Eu sinto muito a sua falta."

"E-eu tenho que desligar."

"Ísa, não."

~ Ligação Of

Coloquei o telefone no gancho e passei as mãos pelo rosto, respirando fundo.

"Era ele, não era?"

Assenti.

"Porque o trata assim?"

"Porque eu não posso manter contato, ficar iludindo ele... Não posso."

Ela negou com a cabeça. "Está perdendo ele desse jeito. Ainda ama o Cody, não ama?"

"Amo." Meus olhos marejaram.

"Suponho que um dia irá querer voltar com ele, mas com essas atitudes não vai conseguir, Helô."

"Eu tenho os meus motivos e ele vai me entender se voltarmos um dia." Limpei as lágrimas com a costa da mão.

Quando minha mãe ia falar algo, George e Karen apareceram na porta. Abri um sorriso e ele veio me abraçar.

"Obrigado, foi uma das melhores coisas que já fizeram por mim." Beijou meu rosto. "Nem sei como te agradecer."

"Só aproveita com a sua filha porque ela é uma pessoa maravilhosa." Sorri sem os dentes e limpei o vestígio das lágrimas que haviam ficado.

"Por que estava chorando?"

"Nada." Balancei a cabeça. "Não é hora pra isso."

Ele olhou pra minha mãe pra tentar saber algo.

"Cody." Ela disse.

~ POV Cody Simpson ~

Dei um murro no sofá depois de ouvir o telefone ficar mudo. Caralho! Porque tem que ser tão irredutível, Heloísa? Não tem o porquê disso tudo. 

"Oi maninho!" Alli desceu sorridente ao lado do Josh.

"Oi." Respondi, seco.

"Acho que ele não está muito bem." Josh disse baixo pra ela, mas eu ouvi. "O que aconteceu, bro?"

"Heloísa, como sempre."

"O que foi dessa vez?" Alli suspirou, meio sem interesse.

"Nada que precise saber, podem voltar ao que estavam fazendo porque eu não preciso que me escutem."

"Para de criancice." Alli disse quando passei pelo meio deles, rumo ao meu quarto. "Cody!" Gritou quando eu bati a porta.

Sentei na cama ao lado de Teddy, que dormia, acariciei levemente seu pelo.

"Você é uma das poucas coisas que me restaram dela." Dei um meio sorriso. "Espero que ela volte um dia e que, dessa vez, não vá mais embora. Não aguento perdê-la."

Ouvi batidas na porta e em seguida meu pai colocou a cabeça pra dentro. "Posso entrar?"

"Entra." Assenti.

Ele entrou e sentou à minha frente. "Alli disse que você não está bem."

"Eu vou ficar." Disse.

Levantei e fui até o closet, pegando a garrafinha e bebendo alguns goles. Voltei pra lá e ele me olhou.

"Beber não resolve as coisas."

"E quem disse que eu estava bebendo?"

"Acho que eu já te conheço o suficiente, filho." Suspirou.

"Ela desligou na minha cara..."

"Ela deve ter motivos."

"Claro, um outro cara."

"E sua reportagem com a Rebecca? Passou em todos os lugares, dá no mesmo."

"É diferente, eu só estou com ela por aquela porra de ameaça."

"Mas a Helô não sabe disso."

"Eu contei em uma carta, mas ela não respondeu."

"Ah... Pode ser que não tenha recebido."

"Pai, não me ilude."

Novamente ele suspirou. "Um dia ela vai voltar, já voltou uma vez, lembra?" Sorriu levemente. "É como dizem... Se você ama alguém, deixe-o livre, se voltar, é seu, se não, nunca foi."

"Não vou desistir."

"Isso aí, garotão." Bagunçou meu cabelo.

"Menos, pai." Ri.

Ele riu também. "Vamos dar um pulo na piscina ou outra coisa?"

"Vou ficar por aqui mesmo."

~ POV Heloísa Dobrev ~

Estávamos na sala quando a campainha tocou, olhei na janela e vi o Porsche estacionado, mesmo sem ter visto ele, sabia que era o Thomas. Abri a porta e ele me entregou um buquê de rosas vermelhas, um sorriso lindo estampava seu rosto.

"Obrigada, amor." Sorri e dei um selinho nele. "São lindas."

"Queria algo especial nessa noite."

"E o que teremos nessa noite?" Arqueei as sobrancelha enquanto ele entrava e fechei a porta.

"Você vai saber." Olhou pra minha família. "Boa noite."

"Boa noite." Disseram.

"Conseguiu o que queria na viagem, querida?"

"Consegui." Apontei pra Karen. "Essa é a Karen, filha do meu padrasto. Karen, esse é o Thomas, como eu te disse."

"Oi." Ela acenou. "A Helô me contou bastante de você."

Ele riu de leve. "Olá. Realmente se parece bastante com o George."

"Quer jantar conosco?" Minha mãe perguntou.

"Eu adoraria."

"Você está estranho hoje."

"Estranho? Claro que não."

Dei ombros. "Se você diz... Quer deixar o terno lá em cima?"

"Não precisa, estou bem assim." Sentou no sofá e me chamou pra sentar ao lado dele.

Minha mãe, com ajuda da Karen, colocou uma lasanha no forno e as duas voltaram pra sala, Thomas passou o braço por minha cintura e eu deitei a cabeça em seu ombro. 

"Senti sua falta nesses dias."

"Eu também senti a sua."

"Fico feliz em saber disso."

"Porquê não sentiria?" Perguntei.

"Talvez pelo seu ex."

"Esquece ele." Suspirei.

"Você esqueceu?"

"Estou fazendo isso e vamos sair desse assunto."

"Como quiser."

"Conta pra eles das nossas fotos."

"Ah sim, a Karen me levou pra lugares incríveis da Inglaterra."

"Sua mãe concordou em você vir?"

"Não muito..."

"Antes que pense isso, não, eu não sequestrei sua filha." Ri.

"Ainda bem, isso cairia pra mim." Riu.

"Sua filha é sua por enquanto."

"Quanto tempo vai ficar?"

"Eu não sei, não quero atrapalhar por muito tempo."

"Não está atrapalhando em nada, querida."

"Obrigada, dona Elisa." Sorriu.

"Não foi nada, estou gostando de ter você aqui." 

"E eu também." Disse. "Minha irmã postiça." Peguei meu celular. "Vem tirar uma foto."

Depois dessa, acabamos tirando várias fotos em família, a maioria delas foi parar no meu Instagram. Logo jantamos e, enquanto esperávamos o mousse de morango, Thomas pediu pra dormir aqui essa noite, realmente isso estava estranho, mas aceitei. Acabamos de comer e continuamos conversando, depois de mais ou menos 1 hora, subimos pro quarto, tiramos os sapatos e deitamos na cama. Num certo momento, nos olhamos e começamos a rir.

"Não vamos ficar aqui um olhando pra cara do outro, não é?" Perguntei num tom divertido.

"Hm... Não." Se aproximou de mim.

Colamos nossos corpos e rolamos na cama, isso fez com que eu ficasse por cima. Selei os lábios dele com um beijo calmo, suas mãos deslizaram por minha cintura e subiram por dentro da minha blusa, fazendo ela levantar. Sentei em sua barriga e acabei de tirar a blusa, Thomas mordeu o lábio inferior enquanto me olhava. Deslizei o dedo indicador por seu abdômen ainda coberto, comecei pelo último botão e fui lentamente desabotoando até o último com um sorriso pervertido no rosto. Me livrei de sua calça logo depois, aproveitei que estava de pé e tirei minha calça também, sem tirar os olhos dele, que observava cada movimento. Voltei pra cama engatinhando por cima dele, mordi seu lábio quando fiquei à altura de seu rosto. Ele virou o jogo, ficando por cima de mim, meio que me prendendo na cama, sua boca passou por meu pescoço depositando beijos e parou em meus seios, meu sutiã logo foi pro chão e ele os tomou com os lábios. Depois a trilha de beijos desceu por minha barriga rumo à minha calcinha, um último beijo ao fim de minha barriga fez com que eu me arrepiasse toda. Thomas tirou minha calcinha e me penetrou dois dedos com movimentos lentos de vai e vem, gemia baixo. Mudei o jogo dando a vez de prazer pra ele, tirei sua box e me ajoelhei no chão à sua frente, comecei passando os lábios pela cabecinha e depois desci a língua até sua base, ele prendeu meus cabelos com uma das mãos e ordenou meus movimentos, nunca muito rápido, nessas horas -e em muitas outras- sentia falta do Cody. Seu membro já estava bem rígido quando ele colocou uma camisinha, me posicionei e desci em seu membro até o fim, fazendo nós dois soltarmos um gemido alto. Dei algumas reboladas e ele apertou minha cintura pra apoiar, fiz movimentos rápidos e, assim, gozamos logo. Ele me deu um beijo calmo e depois fomos pro banho. Colocamos as roupas íntimas e deitamos de frente um pro outro.

"Eu quero te perguntar uma coisa." Ele disse depois de um tempo em silêncio.

"Pode perguntar."

Ele levantou, indo até seu terno, mexeu nos bolsos e me pediu pra fechar os olhos, fiz isso e senti quando ele deitou na cama novamente.

"Posso?"

"Não." Pausou por alguns segundos. "Agora sim."

Abri os olhos e uma caixinha vermelha estava aberta à minha frente com duas alianças lá dentro, fiquei boquiaberta e sem reação.

"Eu sei que é um pouco cedo, mas eu queria oficializar o que nós temos."

"Tipo namoro sério?"

"Tipo um pedido de casamento." Me olhou. "Aceita se casar comigo daqui a algum tempo?"

"Thomas, é realmente muito cedo."

"Que seja apenas o namoro sério, depois pensamos em outro passo, só aceita. Eu já estive com várias mulheres interessadas em mim, mas eu não me interessava nelas pra algo sério, você é a única que conseguiu realmente me tocar."

Suspirei. "Por enquanto, eu aceito o namoro, sobre casamento conversamos outro dia."

Ele sorriu e tirou uma das alianças da caixinha, pegou em minha mão e a colocou em minha mão direita. Fiz o mesmo com ele e nos beijamos depois.

"Podíamos viajar pra comemorar."

"Eu acabei de pegar folga e esses dias não dá, quero ficar com a Karen, mostrar a França pra ela, levá-la pra umas comprinhas."

"Hm... Então ok."

"Não fica bravo." Dei um selinho nele. "Você pode ir comigo."

"Fazer compras?" Arqueou as sobrancelhas.

"Passear pela cidade, bobo."

"Vou pensar." 

"Fica comigo, poxa."

"Ok, quando quiser que eu vá, especialmente se não for fazer compras, me liga."

"Que coisa contra compras, heim." Ri.

"Mulheres demoram horas pra escolher uma peça e eu não tenho muita paciência com isso." Fez uma careta.

"Não é bem assim."

"Claro que é." 

"Vai, vamos dormir, já estou com sono."

"Boa noite." Me deu um selinho.

"Boa noite."

Logo peguei no sono, mas nos poucos minutos que restaram, fiquei olhando pra aliança, a primeira que eu tinha ganhado até hoje... Acordei no outro dia sem o Thomas ao meu lado, o que sempre acontecia quando ele dormia aqui. 

"Bom dia, mãe." Disse quando desci.

"Bom dia, meu amor." Olhou minha mão de relance. "Que anel é esse?"

"Thomas me deu ontem pra oficializarmos nosso namoro."

"Ah... Vão mesmo levar a sério?"

"Sim, porque não levaríamos?"

"Talvez por você não ter esquecido o Cody e nem ele você." Deu ombros.

"Eu não quero falar disso." Suspirei e sentei numa cadeira da mesa. "Realmente não quero."

"Você quem sabe, se já fez sua escolha..." Colocou a garrafa de café e a de suco na mesa.

"Sim já fiz e queria muito que respeitasse, mãe."

"Eu respeito, mas isso não quer dizer que eu concorde."

"Com o tempo você passa a conhecer o Thomas e ver quem ele é por dentro, ele é um cara ótimo, diferente do que eu estou acostumada, mas é."

"Vamos tomar café?"

"Vou chamar a Karen e o George."

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olá meninas (: Bem-vinda leitora nova! o que acharam do capítulo? Do pedido do Thomas? Acham que a mãe da Ísa vai aceitar o namoro ou vocês acham que o Cody vai aparecer e salvar a pátria? hahaha O hot não ficou lá essas coisas, mas estava sem inspiração... Bom, continuo com +10 comentários, COMENTEM! xoxo <3