Capítulo 62 - Orfanato.

~ POV Heloísa Dobrev ~

“Vamos pra casa?” Disse após um selinho dele.

“Já?”

“Amanhã o Matt passa às 9h30, lembra?”

“Não eram 9h10?” Riu.

“Que seja, de qualquer jeito temos que acordar cedo.” Levantei e estiquei a mão pra ele.

Cody levantou e apertou a barriga. “O Jake é forte, cara.”

“Ainda dói?”

“Claro, já levou uma cotovelada no estômago?”

“Não, nem quero.”

“Não queira.”

“Lá em casa a gente passa alguma coisa pra amenizar a dor ou um analgésico, agora vamos, estou com sono.”

“Até agora você não estava.”

Dei língua pra ele. “Agora estou.”

“Ok, vamos.”

Nos despedimos do pessoal e seguimos pra casa, Alli disse que iria em cinco minutos, então nem perdemos tempo em esperar, já que o “cinco minutos” dela, não seriam cinco minutos. Cody pediu um remédio de dor pra tia Angie e ela foi fazer um chá pra que ele tomasse junto, enquanto ele estava no andar de baixo, tomei um banho hiper rápido e vesti uma camiseta antiga dele, que eu adorava. Deitei na cama e fiquei mexendo no Instagram do celular dele, atualizei a pagina inicial e Alli tinha acabado de postar uma foto com Giorgia e Ruby, pelo que parecia era no quarto dela. Puxei as cobertas até a altura de meus braços e continuei enrolando no celular dele, bati uma foto e postei com a legenda “hacked hahahha”.

“Mexendo no meu celular, que bonito.” Ele disse parado na porta.

“Algum problema?” Ri.

“Não, só estou brincando.” Deitou ao meu lado.

“Giorgia e Ruby estão aqui?”

“Como sabe?”

“Sua irmã postou no Instagram.”

“Sempre ela.” Riu.

“Pode trancar a porta pra dormirmos.”

“Oh, meu Deus.” Levou uma mão à testa.

“Não confio, você sabe.”

“Sei.” Riu.

“Vou pegar meu celular no quarto, acabei deixando ele lá antes de sair, já volto.” Dei um selinho nele e sai do quarto.

Entrei no meu quarto e as três estavam fuçando nas gavetas.

“Ou, ou, ou, que palhaçada é essa aqui?” Aumentei meu tom de voz.

“Só estávamos...”

Interrompi a Ruby. “Não quero saber o que estavam fazendo, podem sair do meu quarto? Obrigada.”

“Larga de ser grossa.”

“Não estou sendo grossa, vocês que estão invadindo meu quarto, Alli.”

“Só viemos ver se tinha algum pijama.”

“Se tivessem pedido... Agora não vou emprestar nada, tchau.” Peguei meu celular e apontei pra porta.

“Você é ridícula, garota.”

“Pode deixar sua opinião no galinheiro, Gio.” Sorri irônica.

“O Cody sabe que trata as amigas dele assim?”

“Cody sabe que você e suas amiguinhas estão invadindo meu quarto?”

“Ele não tem que saber disso, muito obrigada pela sua boa vontade, Heloísa.”

“De nada, Alli.”

Bati a porta quando elas saíram e a tranquei, levando a chave comigo.

“O que foi, Helô?” Tio Brad perguntou subindo as escadas.

“Nada, tio.” Sorri de leve.

“Ok, boa noite.”

“Boa noite, dá boa noite pra tia também.”

“Pode deixar.”

Voltei pro quarto do Cody e tranquei aquela porta também.

“Qual o motivo da bateção de porta?” Olhou pra minha mão. “E de trancar a sua também.”

“Alli e as amiguinhas invadiram meu quarto e eu fiquei puta, apenas.”

“Como assim?”

“Está a maior bagunça por lá e não acreditei na história de estarem procurando um pijama.”

“A Alli não pode voltar a ser assim!” Deu um leve soco na cama. “Vou falar com ela amanhã.”

“Ela está estranha.” Deitei de costas pra ele, que passou os braços por minha cintura.

[...] Levantei com o relógio no dia seguinte, fiquei impaciente até Matt vir nos buscar, Alli já tinha decidido que não iria e Cody não insistiu sequer uma vez. Passamos mais de meia hora no carro... Não era um lugar feio, era diferente, por fora parecia meio acabado mas por dentro era aconchegante, uma das supervisoras disse que as crianças estavam esperando impacientes no pátio e nos levou pelos fundos. Matt falou alguma coisa pro Cody, foi posicionar os meninos pras fotos e voltou pra onde eu estava, pedindo pra que ele fosse pro palco. Ele parou de cantar antes de chegar ao meio da primeira música.

"Vocês estão gostando dessa distância?"

Automaticamente ele ouviu um não em coro.

"Vamos fazer diferente? Formem um círculo nesse pátio enorme e nós cantamos juntos, pode ser?" Perguntou sorrindo.

"Esse garoto sabe o que faz." Matt disse quando o círculo já estava formado e Cody estava sentado no meio dele, se preparando pra cantar.

"Sim." Assenti, já ficando um pouco emocionada com a alegria das crianças por ele estar ali.

"Não vai chorar, senhorita."

"Não tem como, Matt."

As crianças cantavam cada parte da música com ele, faziam um coro. Se via a alegria estampada no rosto de cada um e no do Cody, é claro. Mas uma menina me chamou a atenção, ela estava chorando em um canto sem ninguém por perto, me aproximei dela aos poucos, até me abaixar a seu lado.

"Porque está chorando?"

"Sai, eu não gosto de você." Escondeu a cabeça nas cabeça nas mãos.

Tomei coragem durante segundos e perguntei. "E porque não?"

"Sai daqui."

"Tudo bem, vi que não quer conversar..." Levantei.

Voltei pra onde Matt estava e continuei a assistir o show com as crianças. Cody veio pra beber água depois de um tempo.

"Logo teremos que ir." Matt disse.

"Não, Matt, vamos ficar, gostei deles."

"Ficar até que horas, Cody?"

"Até nos mandarem embora." Disse com ar de riso. "Vem comigo, Ísa." Me puxou. "Vem também, Matt."

Seguimos com ele até as crianças, que estavam espalhadas por todo canto do pátio mas se juntaram ao ver ele voltar.

"Você voltou!" Uma menina de cabelos ruivos disse.

"Não disse que iria voltar?" Pegou ela no colo.

"Disse, mas as pessoas nunca voltam." Olhou pra mim. "Oi moça bonita." E depois pro Matt. "Oi moço."

"Oi, menina linda." Sorri.

"Você é a namorada do Cody?"

Cody sorriu. "Sim, ela é minha namorada."

"Vocês são um casal bonito."

"Obrigada, qual seu nome?" 

"Giulia."

"É um lindo nome."

"Obrigada." Abriu um sorriso.

"Senhor Simpson?" Uma das monitoras chamou.

"Oi?"

"As crianças querem entregar umas coisas pro senhor."

"Ok, mas não precisa me chamar de senhor." Riu.

"Tudo bem, Cody."

"Eu levo vocês." Giulia desceu do colo dele. "Esperem aqui um pouquinho."

Ela não devia ter mais de 6 anos, juntou todas as crianças e as levou pra algum lugar, exceto a garota que chorava anteriormente, fixei meu olhar nela por alguns segundos.

"O que foi?" Matt perguntou, fazendo Cody olhar pra mim também.

"Nada, só fiquei preocupada com aquela garota." Apontei com um meneio de cabeça. 

"Vou lá falar com ela, vem comigo."

"Não."

"Vem, amor."

"Não, Cody."

"Por favor."

"Eu já tentei, não foi legal. Vai lá sozinho."

"Ok..."

Ele sentou ao lado da menina, que ficou surpresa ao vê-lo ao lado dela, em poucos minutos ela estava rindo e logo saiu correndo pra onde as outras crianças tinham ido. 

"Pronto."

"Como consegue tudo?"

"Bom, eu sou o Cody Simpson, senhor Graham." Riu.

Giulia organizou uma fila com ajuda de uma monitora e foi pra seu lugar na fila. Cody ficou em frente a eles e foi recebendo vários desenhos e cartinhas, fiquei ao lado dos meninos, que tiravam as fotos, todas as crianças saíam felizes de perto dele. 

"Hm, eu também trouxe algumas coisas pra vocês. Será que chegou?" Fez uma cara pensativa. 

Ele tinha pegado até a gente nessa, ninguém sabia que ele tinha trazido algo. Dois caras entraram com caixas de papelão enormes, as levando pra perto do Cody. As monitoras do orfanato ficaram radiantes e foram ajudar na distribuição dos presentes. A garotinha que antes chorava, agora sorria diante da boneca nova.

"Está melhor?"

"Já falei que não gosto de você." Balançou a cabeça.

"Porque não gosta de mim?"

"Porque você roubou meu namorado, arruinou todas minhas chances."

"Bom, o Cody da sua vida vai chegar logo, você ainda é novinha tem muitos garotos pela frente."

"Você acha?"

"Claro que acho."

"Eu ainda posso gostar do Cody?"

"É claro, porque não iria poder?"

"Pelos outros garotos."

"Não tem como eu te explicar, mas com o tempo vai entender a diferença dos tipos de amor." Apertei levemente a bochecha dela.

"Você entendeu?"

"No tempo certo." Sorri. "Não fique triste pelos cantos, vai brincar com seus amigos."

"Quer vir?" Levantou.

"Não, eu vou ficar por aqui."

"Até depois."

Apoiei meu cotovelo em uma perna e apoiei minha cabeça na mão, observei aquelas crianças, pensando em como elas deviam se sentir... Ficando todos os dias ali e sem terem famílias, caí novamente em pensamentos sobre a minha família, por mais que ela fosse toda errada, era uma família, a minha família. Levantei e fui dar uma volta pelos compridos corredores, um barulho vinha de um dos quartos, de lá saíram duas monitoras ambas com mamadeiras. 

"Olá." Acenei, sorrindo.

Elas acenaram.

"Procura algo, senhorita Dobrev?" Uma delas perguntou.

"Não, apenas estou dando uma volta, espero que não esteja atrapalhando."

"Não está, só íamos levar essas mamadeiras para lavar."

"Eu adoro bebês, posso vê-los?"

"Leve ela." Uma delas pegou uma caixa, colocou todas as mamadeiras dentro e sumiu pelos corredores.

A outra me levou pra um dos quartos, deviam ter cinco ou seis berços lá, todos ocupados.

"Esses são nossos mais novos, esse chegou a uma semana." Apontou pra um garotinho super pequeno.

"Todos são lindos." Disse enquanto andava por entre os berços.

"A maioria das famílias prefere os bebês, por isso temos poucos."

"E os mais velhos?"

"São mais difíceis de alguém adotar, mas acontece."

"Deve ser difícil trabalhar aqui."

"No começo é, eu ainda sou nova nisso, mas antes queria levar todas essas crianças."

"Eu imagino que sim." Sorri.

"Pensa em ter filhou ou, quem sabe, adotar?"

"Não no momento." Respondi depois de repassar meu aborto em mente.

"É uma sensação ótima, os meus dois estão lá embaixo, eles adoram vir pra cá." Sorriu. "Quer segurar algum?"

"Posso?"

"Claro."

O tempo lá se passou muito rápido, me fazendo não ter noção do quanto havia demorado. 

"Até que em fim eu te achei." Josh disse entrando no quarto.

"Perdi a noção da hora." Ri.

"Eu percebi, já estamos indo."

"Já?" Coloquei a pequena menina novamente no berço.

"São quase 3 e meia." Ele riu.

~ POV Cody Simpson ~

Ao sairmos, passamos num fast-food e só então fomos pra casa.

"Já estávamos preocupados." Minha mãe disse.

"O pai disse que eles chegariam logo." Tom disse.

"Pois é, eu disse." Meu pai riu.

"Falar isso pra dona Angie é a mesma coisa que não falar."

"Olha lá, heim menino." Balançou a cabeça. "Foi bom lá?"

"Foi incrível, as crianças adoraram e fizeram tudo isso pra mim." Entreguei a sacola com as cartas e desenhos pra ela.

"O que ela tem?" Tom apontou pra Ísa enquanto meus pais olhavam os papéis.

Notei que ela estava apoiada na bancada com o pensamento distante. "Não sei, mas eu vou ver."

Caminhei até a cozinha e parei ao lado dela, passando meu braço por sua cintura.

"O que aconteceu, pequena?"

"Nada." Balançou a cabeça.

"Conheço você, está bolada com alguma coisa."

"Não estou, está tudo bem."

"Acha que eu vou acreditar?"

"Deveria." Deu ombros.

"Não quer falar o motivo... Então é algo que eu fiz."

"Não, você não fez nada, Cody. Deixa isso quieto, ok?"

"Como quiser." Dei um selinho nela. "Quer fazer alguma coisa de noite?"

"Nada que me faça sair de casa." Disse desanimada.

~ POV Monique Stirling ~

"Ni, vai pro mercado." Justin disse deitado do lado oposto que eu no sofá.

"Me obrigue."

"Quer que eu obrigue?"

"Mas porque eu tenho que ir?"

"Porque eu pedi, ué." Riu.

"Folgado! Me leva?"

"Pode dirigir." Pegou as chaves na mesinha e jogou pra mim.

"Espero não encontrar nada indesejável quando eu chegar, está praticamente me expulsando."

"Indesejável tipo?"

"Amigas pagáveis." 

Riu. "Oh meu Deus. Vai logo, vai."

O mercado era a três quadras do prédio, mas de carro até que foi rápido, enchi o carrinho com várias besteiras mas as coisas necessárias também, fui pro corredor de salgadinhos e bolachas já com o carrinho cheio. Apenas um pacote da minha bolacha preferida estava no estoque, na hora que eu peguei, uma outra mão se juntou à minha. Estava tão distraída que não tinha percebido mais ninguém ali. Nenhum dos dois soltou o pacote, um cara deveria ser mais gentil ao meu ponto de vista.

"Ei..." Corei ao olhar pro cara e ver quem era.

Tentei não olhar pra ele, desviando meu olhar para o chão. Segundos depois, percebi que não tínhamos largado o pacote e o larguei.

"Pode ficar." Ele disse.

"Não, fica com você."

"É sua preferida, fica com ela."

"Fica você, Jake."

"Não discute, Nick." Pegou a bolacha e colocou no meu carrinho.

"Eu tenho mais em casa." Coloquei na mão dele.

"Para de ser chata, não quero mais a bolacha."

"Eu também não."

"Agora você vai ficar."

"Eu não quero."

"Nem eu."

Percebemos a besteira pelo qual estávamos discutindo, nos olhamos e começamos a rir. Continuamos com os olhares fixos, o azul daqueles olhos eram tão hipnotizantes, mas não podia cair em tentação. 

"Que demoro, Ja... Desculpa, não queria atrapalhar."

"Nada, Cambo. Não atrapalhou." Jake disse.

"Mas vocês estavam quase..."

"Não atrapalhou, Cambo." Repeti o que Jake acabara de dizer.

"Ok, já entendi senhores." Pausou. "Quer uma carona, Nick?"

"Eu estou de carro, Cambs."

"É, eu tô ligado, só achei que seria indiscreto pedir uma carona de cara." Riu.

Ri também. "Eu levo vocês. Ainda têm algo pra comprar?"

"Não precisa de carona."

"Claro que precisa, ela ofereceu."

"Não seja ridículo, Cambo."

"Não é trabalho nenhum eu levar vocês até em casa." 

Jake concordou em ir e fomos passar as coisas no caixa. 

"Só por curiosidade, porque estão levando uma boneca?"

"Os irmãos do Jake vão vir amanhã."

"Sério? Talvez eu passe por lá pra ver eles."

"Quem convidou?" Jake arqueou as sobrancelhas.

"Eu me convidei."

"Que eu saiba você não mora lá."

"Isso não me impede de ir."

"Ou, ou, vamos parar? O povo está olhando."

"O Cambo me convida pra ir e fim de discussão."

"Pra que quer ver os meus irmãos se já não tem laço nenhum com eles?"

"Eu gosto deles, eles são diferentes do irmão mais velho."

"Cala a boca, garota."

"Vem calar."

"Quer que eu cale?" Fez um olhar "mal" o que deixou ele ainda mais sexy.

"Na-não."

"Qual a forma de pagamento, senhora?" 

Salva pelo gongo! Após passar o cartão, Cambo me ajudou a levar os pacotes com as compras pro carro e esperamos Jake.

"Bora?"

"Vamos."

Deixei eles em casa e segui pra minha. Eu ainda o amava e era nítido pra mim, só não queria demonstrar pra ele por medo... Medo de voltar com ele e acontecer a traição de novo ou de não ser a mesma coisa.

~ POV Heloísa Dobrev ~

A casa estava uma zona e tia Angie organizou as tarefas pra todo mundo, até Alli chegar.

"Que bom que chegou, querida."

"Bom pra que? Vamos sair?"

"Vamos limpar a casa."

"Vocês, eu vou tomar banho."

"Você mora aqui, não mora? Então vai ajudar. Pra cozinha todo mundo."

Até Alli foi pra cozinha, mas ficou parada feito estátua.

"Mãe, a Alli não está fazendo nada." Tom disse.

"Alli, dá pra lavar esses pratos?"

"Minhas unhas vão lascar."

"Alli, sua mãe mandou lavar os pratos." Tio Brad disse calmo, mas com tom firme.

"Não, pai."

"Não desobedeça, todos estão ajudando."

"Tenho um teste em dois dias, deveria estar num SPA."

"Que coisa é essa agora, Alli? Porque mudou assim?"

"Não mudei, só dei um up no que eu era."

"Antigas amizades, antiga Alli de volta..."

"Porque não cuida da sua vida, Cody?"

"Porque não para de ser idiota?"

"Para, garoto!"

"Parem os dois! Vem lavar essa louça já, Alli!"

"Eu lavo, tia." Disse.

"Lógico, você é muito boazinha, mas trata as minhas amigas mal."

"Vocês invadiram meu quarto sei lá pra quê."

"Invadiram seu quarto?"

"Eu ia falar com você sobre isso."

"Falar não, defender sua namorada."

"Claro, ela está certa."

"Como sempre." Revirou os olhos.

"Parem os dois! Subam agora."

"Mas eu estou ajudando." Cody disse.

"Não interessa, subam."

Os dois subiram e Tom e tio Brad foram pra sala. Continuei fazendo o que estava fazendo e quando acabei ela disse pra eu parar.

"Quer ajuda, tio?" Perguntei ao vê-lo arrumar a sala.

"Não, pode deixar, Helô."

"Ok, vou dar uma volta." 

"Cuidado por aí." 

Ri. "Fica tranquilo."

A primeira e única parada foi na sorveteria, montei um sorvete e sentei em uma mesa próxima à uma das enormes janelas e de lá eu vi o que menos queria, ou quem eu menos queria...

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Oi meninas haha (: Primeiramente, o que estão achando? Quem acham que vai aparecer? Deixem suas apostas lol

(Segundo, vou fazer um comentário sobre um dos comentários, bom, querida, em momento algum eu disse que pararia de postar por comentários, ok? Eu AMO escrever, quem está comigo desde M.A.S.A. sabe que os comentários não eram problema pra postar. Sei muito bem que existem escritas muito boas por aí que não tem o devido reconhecimento, por isso eu agradeço por cada comentário recebido aqui. Também não estou aqui por comentários, apenas queria saber o porque de eles terem diminuído. Se está achando a fic "clichê", me desculpa, mas as ideias não estavam fluindo. E quanto ao seu "pare de escrever", eu não vou parar, porque eu amo isso e sei que minhas leitoras não gostariam se eu parasse.  Não quero brigar e nem queria ser grossa, apenas respondi seu comentário.) DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS xoxo ;P