Capítulo 9 - Festa + hot.

Eles eram uma família tão unida e feliz, eu sentia falta dos meus pais ao ver eles assim, mas já tinha me acostumado... Fomos pra casa, eu deixei minhas malas e fui pro apartamento da minha irmã. Ela não estava, então esperei na recepção. Ian chegou depois de mim e sentou ao meu lado.

“Bom dia, Helô.” Me abraçou.

“Bom dia.” Sorri.

“Chegou agora?”

“Só deixei minhas malas e vim pra cá. Como estão as coisas com a minha irmã?”

“Somos amigos, estamos nos dando bem, e você com o garoto? Cody, eu acho.”

“Sim, é Cody, estou na mesma situação que você, somos amigos.” Dei um sorriso de lado. “Sabe onde minha irmã foi?”

“Não, eu não vi ela hoje.”

Nina chegou alguns minutos depois com uma cara horrível.

“Eu fui te buscar, porque não me avisou que já tinha vindo?”

“Desculpa, eu não sabia que ia me buscar.” Ri.

“Lógico que eu ia, eu to morta de saudades. Agora, cadê meu abraço?”

Levantei e abracei ela. “Também to morta de saudades, mas cadê meu baby?”

“Pode não acreditar, mas ele está em uma seção de fotos.”

“Sério? Daquele tamanho? Meu Deus!”

“É pra um comercial de fraldas, eu acho.”

“Que orgulho do meu filho.” Ian passou os dedos indicadores abaixo dos olhos fingindo chorar.

“Para, Ian!” Nina deu um tapa de leve no ombro dele enquanto ria.

“Mas não foi você quem disse que logo ele vai me chamar de pai?”

“Eu perdi alguma coisa? Porque, pelo visto, foi muita.”

“Não perdeu nada, o Ian que fica com essas brincadeiras.” Ela estava totalmente corada.

Nina recebeu uma ligação pra que fosse buscar Liam, porque as fotos já tinham acabado, Ian nos levou em seu carro até lá. Pelo meu entender, a Nina tava balançada por ele. Meu Iphone deu um bipe, sms da Alli.

Alli: ‘Festa hoje a noite, não aceito não como resposta.’

Helô: ‘Festa de quem e com quem?’

Alli: ‘Billy um amigo do Cody.’

Helô: ‘Okay, eu vou.. Que horas?’

Alli: ‘A gente vai sair daqui lá pras 21h.’

Helô: ‘Quando eu for pra casa a gente combina direito.’

“Nina, vou pra uma festa com a Alli e o Cody hoje, ta?”

“Mal chegou e já vai sair?” Ela perguntou enquanto me olhava por cima dos ombros.

“Prometo que amanhã eu fico com você e eu ainda não vou pra casa.”

“Só quer ir por causa do Cody, né? Falando nisso, como ta a situação com ele?”

“Somos amigos, eu ainda tenho namorado.”

“Mas fazem sei lá quantos meses que você não vê o Spencer.”

“Fazem dois meses.”

“Então vocês se viram nesse tempo que esteve em turnê com o Cody?”

“Sim, no primeiro dia em Paris ele terminou comigo e depois a gente voltou.”

“Para de ser boba, Helô. Se eu fosse você não teria voltado.”

“Eu gosto dele, Nina.”

“E o que você sente pelo Cody?”

“É diferente.”

“Não, não é. Você ama os dois, mas vai ter que escolher um.”

“Chega, Nina. Não quero falar disso.”

[...] Depois de pegarmos o Liam no estúdio fotográfico, fomos pra um restaurante almoçar. Conversamos um pouco sobre muitas coisas, fomos dar uma volta pela praia. Quando deram 16h00, resolvi ir pra casa, porque não sabia se iríamos mesmo sair às 21h de casa.

“Demorou, até senti saudades.” Cody beijou meu rosto.

“Sei... O que você quer?”

“Eita, ta aprendendo com a minha mãe isso?”

“A sua mãe, esta aqui, senhor Simpson.” Angie disse com os braços cruzados.

“Por favor, vocês me amam, né?”

“Me tira dessa, porque só sua mãe te ama.”

“Sei...” Ele e Alli disseram.

“Complô contra mim, é?”

“Não, amiga, só uma verdade sobre você.”

“Af, parem.” Senti minhas bochechas corarem. “E a tal festa? Que horas nós vamos?”

“Sairemos às 21h, mas como dá um tempinho de carro até lá, chegaremos quase às 22h.”

“Vai até que horas?”

“É provável que vire a noite.”

Às 20h eu e Alli começamos a nos arrumar.

Cody já estava pronto, nos esperando, quando descemos.

“Vocês demoraram pra caramba, mas estão lindas, tenho que admitir.”

“Você também ta lindo, bruvva e tenho certeza de que a Helô concorda.”

“Por favor, o Cody sempre ta lindo.”

Eu disse isso mesmo? Os dois não esperavam que eu dissesse isso e me olharam, novamente eu corei. Cody gritou pros pais dele que estávamos saindo, pegou as chaves de seu carro e nós fomos pra garagem. Fui com Alli no banco de trás e Cody cantava cada uma de suas músicas enquanto dirigia, ele cantava a toda hora e em todos os lugares. O caminho foi longo até demais, paramos em frente á uma enorme mansão branca, que estava cheia de carros na porta.

“É uma festa de que, exatamente?”

“De nada, só uma festinha típica de adolescentes.”

A casa já estava cheia quando entramos, segundo o Cody, as meninas gatas já estavam com par e só as feias não tinham, então ficou na minha cola e na da Alli. Alli logo arrumou um garoto pra ficar, alguns vieram até mim, mas eu dava a desculpa de estar namorando. Cody veio pra mesa com duas bebidas, eu não tinha pedido nada, então não sabia o que era.

“Eu não pedi nada, Cody.”

“Mas eu sou um cavalheiro e trouxe pra você.” Sentou e colocou um dos copos perto de mim.

“O que é?”

“Não sei direito, mas é bom, bebe.”

“Não vai me envenenar, né?” Ri.

“Não.” Ele riu e depois bebeu um gole de seu copo.

Bebi e fiz uma careta. “É bom e ruim ao mesmo tempo.”

“Fresca.”

“Fresca, é? Duvida eu tomar tudo em poucos goles?”

“Claro que duvido.”

Esvaziei o copo em três goles, ele arregalou os olhos e em seguida esvaziou seu copo também. “Realmente me impressionou, merece os parabéns.” Riu.

“Até que não foi tão ruim.”

“Quer mais uma bebida?”

“Ta querendo me embebedar ou é impressão minha?”

“Impressão sua.” Ele deu ombros.

Mais ou menos 02h da manhã, eu e ele estávamos completamente bêbados, jogando fora assuntos totalmente sem coerência e dançando como dois loucos.

“Eu quero ir embora, to tonta.” Me apoiei em seu ombro enquanto colocava uma das mãos na testa.

“Eu não vou poder dirigir, sabe como a gente vai embora?” Ele começou a rir descontroladamente.

“Para de rir, idiota! Vamos de taxi.”

“Não, nós vamos a pé, assim...” Estendeu a mão e ‘caminhou’ com os dedos.

“E a sua irmã?”

“Deixa ela, eu quero ir com você... Minha Ísa.” Sussurrou as últimas palavras no meu ouvido, estremeci, mas o efeito do álcool me fez apenas rir.

“Então vamos logo antes que eu mude de ideia sobre ir com você.”

Saímos de lá pela porta dos fundos, que dava no jardim e logo na rua. Seguimos caminho por onde tínhamos vindo, mas estávamos cansados demais pra continuarmos.

“No primeiro hotel a gente vai parar.”

“Você ta louco?”

“Se tem dinheiro pra pagar um hotel pode pagar um taxi.”

“Não tenho dinheiro, porra, a gente dorme e o Matt vem buscar a gente amanhã, daí ele paga.”

“Cody, eu quero minha cama!”

“Para de ser fresca, nunca dormiu num hotel, não?” Ele parou na frente de um hotel pequeno e sem graça. “Aqui... Hotel, Heloísa, Heloísa, hotel.” Me arrastou pra dentro. “AE POVO, ATENÇÃO, CODY SIMPSON TA NA ÁREA!”

A recepcionista, que estava quase dormindo pela hora, levantou a cabeça em um pulo.

“Senhor Simpson, o que deseja?” Ela tentou parecer normal.

“Um quarto ué, porque eu viria num hotel a essa hora da noite?” Riu. “Tem ou não tem?”

“Tem, claro que tem.” Procurou a chave do quarto em uma das gavetas e entregou pra ele.

“Amanhã de manhã, antes de irmos, eu acerto o dinheiro, boa... noite!”

“Pra vocês também.”

Estava corada com a situação, pegamos o elevador e fomos pro terceiro andar, nosso quarto era o 32. Ele abriu a porta e se jogou na cama logo que entrou.

“Só uma cama? Eu não vou dormir com você.”

“Acha que eu vou abusar de você? Só vamos dormir.”

“Não confio!”

“Então você vai ter motivos pra não confiar.” Levantou da cama e veio até mim. “Agora me deu vontade de você.” Foi pra trás de mim e beijou meu pescoço.

"Para com isso." Admito, que eu gostei do beijo dele e fechei meus olhos.

Sem dizer mais nada, ele continuou os beijos no meu pescoço, envolveu os braços na minha cintura e me virou pra si. "Agora você vai ser minha." Sussurrou em meu ouvido e o mordeu em seguida.

"Cody..."

"Shiiiiu." Me jogou na cama e veio por cima. "Quietinha."

"Mas..."

"Quietinha." Repetiu. 

Depois disso, ele me beijou, um beijo quente e até meio selvagem, diferente do primeiro. Em meio ao beijo, suas mãos deslizaram por meu corpo, parando nas coxas, ele deu um apertão que me fez dar uma leve gemida. Enquanto uma mão estava em minha coxa, a outra descia pelas minhas costas por cima do vestido. Ele parou o beijo e me olhou.

"Você não é virgem, né?"

"Não, não sou."

"Hm... Experiente ou aprendiz?"

"Chega de papo, garoto."

"Opa, apressadinha? Gostei."

O que o álcool não faz... Tirei a regata que ele usava e ele entendeu o recado, tirando meu pequeno vestido em seguida. 

"Gostosa pra caralho, heim?" Ele passou a língua na boca enquanto apertava minha bunda.

"Olha quem ta falando de gostosura, nada gostoso você, né?"

"As meninas gostam, mas e você, o que acha?" Dos beijos no meu pescoço ele foi descendo, pro colo e pra barriga.

"Para de me provocar, Simpson." 

"Só se vier brincar com o garoto aqui." Ele subiu com os beijos.

"Espera, só uma coisa, eu espero que tenha preservativos ou acaba por aqui, estamos bêbados, mas eu to consciente ainda."

Ele pegou a carteira no bolso e tirou um preservativo. "Serve esse?"

Virei por cima dele, sentando em sua barriga e ele colocou o preservativo no criado-mudo. "Beleza, agora o comando é meu."

"Você é muito mais gostosa quando ta bêbada, posso te embebedar todos os dias?" Riu.

"Não! Agora cala a boca."

Deslizei a ponta dos dedos pelo abdômen dele e parei no botão de sua calça, logo ela se juntou com o restante das roupas espalhadas no chão do quarto, sua box em seguida foi parar no chão também. Com meus leves, e ao mesmo tempo rápidos, movimentos, seu membro ficava cada vez maior. Ele gemia baixo e isso estava me deixando mais louca ainda. 

"Agora sou eu quem peço pra você parar de me provocar."

"Já vou parar." 

Só parei depois de algumas passadas de língua, aproveitei e coloquei o preservativo. Ele veio por cima novamente, tirou minha roupa intima e começou com leves sugadas nos bicos dos meus seios.

Partindo pra parte intima em seguida, sua língua quente e ágil me fazia delirar, cabeça pra trás, unhas cravadas no lençol e muitos gemidos altos.

"Já chega, eu não aguento mais preliminares." Disse entre meus gemidos.

Ele obedeceu e deu uma forte estocada, nos fazendo gemer ao mesmo tempo, ficamos num vai e vem por bastante tempo, conforme meus gemidos ele aumentava a velocidade e minhas unhas iam pras suas costas. Caímos exaustos na cama e dormimos do jeito que estávamos.

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Oi meninas, ficou horrível o hot, mas não to no clima. E ai, o que vamos ter depois disso? hahahhahaha. Bom, eu quero pedir que vocês que leem COMENTEM, é chato postar pra poucas pessoas :( Okay? Eu não gosto de leitoras fantasmas. Comentem e eu continuo, xoxo.